Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Núcleo de Educação a Distância da UNESP desenvolve curso na disciplina Tecnologia da Informação e da Comunicação para professores trabalharem com alunos superdotados

  


Fonte/Autoria.: UNESP

Artigo mostra como lidar com esses alunos

 Resultado de imagem para como lidar com alunos superdotados informática
O tema Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) tem despertado o interesse de muitos educadores. Afinal, desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, esse estudante passou a ser considerado público alvo da educação especial!

Mas, você tem estudante com AH/SD em sua sala? E em sua escola? Se a resposta for negativa é preciso refletir. Segundo a Organização Mundial de Saúde as AH/SD ocorre numa proporção de 3 a 5%, e essa proporção pode aumentar se a avaliação for do tipo multimodal e se considerarmos outros tipos de AH/SD além do acadêmico.

Vamos ponderar: se sua escola tiver 600 estudantes, isso significa que pelo menos 12 deles têm AH/SD! É um número interessante não é mesmo?

E como trabalhar com esses estudantes? A legislação estadual paulista e federal preconiza que o atendimento educacional ao estudante com AH/SD deve ser embasado no aprofundamento e enriquecimento curricular.

Para tanto, uma das possibilidades refere-se às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), que se trata dos recursos existentes relacionados à internet como o computador, o laptop, o tablet, o smartphone, entre outros.

As TDIC são relevantes para o trabalho com estudantes com AH/SD. Por meio delas é possível planejar estratégias de enriquecimento curricular conforme o tipo de AH/SD que seu estudante apresenta, de acordo com sua área de interesse. Jogos, vídeos, softwares, pesquisas em sites de universidades nacionais ou internacionais, etc.

Imaginemos que você planeje com o seu estudante uma pesquisa num site de uma universidade internacional. Ali ele poderá explorar textos em outra língua, hipertextos que poderão auxiliá-lo a aprofundar temas, pesquisas de acordo com a área de interesse dele... tudo isso além do próprio texto do site!

Outro exemplo: sabemos que a maioria de nossos adolescentes possuem smartphone, que tal ele baixar vídeos de experimentos de laboratórios? E com a sua mediação testar esses experimentos? Essa é somente uma etapa, ele poderá recriar o vídeo, com a sua experiência e compartilhar com seus amigos pelo WhatsApp, podendo atuar ainda como instrutor dos colegas de sala no recurso/experimento utilizado!

As possibilidades de estratégias com as TDIC são inúmeras e você poderá usar a sua criatividade! Mas, o que fazer se você como professor não tem habilidades com as TDIC? É preciso se atualizar e para isso a formação continuada é importante!

Pensando em sua formação, o Núcleo de Educação a Distância da Unesp têm oferecido cursos em diversas áreas. No curso Especialização na área de Altas Habilidades/Superdotação do Redefor, é possível aprender mais sobre TDIC na disciplina Tecnologia da Informação e da Comunicação, dos autores Dr. Miguel Claudio Moriel Chacon e Doutoranda Ketilin Pedro, ambos da Unesp de Marília, onde podem explorar diversas recursos tecnológicos e planejar ações para seu estudante com AH/SD.


Que tal abraçar o desafio da formação continuada?

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