Hoje, 1º de setembro, início do Setembro Amarelo, não posso deixar de relembrar a história de Isabelly, jovem autista, que sonhava em ser médica e que, após relatar por meses situações de exclusão, hostilidade e o que descrevia como bullying e assédio moral na universidade, tirou a própria vida em junho deste ano.
Este caso expõe de forma dolorosa a vulnerabilidade de jovens neurodivergentes. Pesquisas mostram que pessoas autistas têm até três vezes mais risco de tentativas de suicídio. A exclusão, a falta de acolhimento institucional e a negligência diante de denúncias são fatores que ampliam ainda mais esses riscos.
⚖️ Desde 2024, bullying e cyberbullying são crimes tipificados no Código Penal, e escolas e universidades têm o dever legal de agir:
✔️ Implementando protocolos de prevenção
✔️ Acolhendo e apoiando as vítimas
✔️ Adotando providências imediatas diante das denúncias
✔️ Garantindo um ambiente seguro e inclusivo
👉 Silenciar diante do sofrimento de um estudante não é neutralidade. É cumplicidade.
A tragédia de Isabelly precisa servir de alerta. Que este Setembro Amarelo não seja apenas simbólico, mas um chamado à ação — para famílias, instituições e para toda a sociedade.
💛 Falar salva vidas. Acolher salva vidas. Garantir direitos salva vidas.
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