Reportagem do site Terra, em que fui entrevistada.
"O que eu mais vejo é que a escola não sabe o que fazer e vai enrolando até a família desistir de brigar ou trocar de escola, porque é um desgaste muito grande", afirma Claudia Hakim, advogada especialista em direito educacional e neurocientista.
Claudia já atuou em mais de 400 casos de alunos superdotados. A maioria, comenta a especialista, é para fazer aceleração de série. Ela decidiu se especializar na área há cerca de 15 anos, quando descobriu que os filhos, na época crianças, eram superdotados.
Para a advogada, também falta capacitação dos profissionais da escola para saber identificar os superdotados e aplicar na prática os direitos desse público.
"Lei temos muitas, tanto em nível federal, quanto em nível estadual. Precisa melhorar, sim, não criar barreiras, principalmente em relação à aceleração de série, mas a legislação existe. A grande questão é a falta de informação, facilitar o conhecimento de como fazer um PEI, por exemplo. Precisa de capacitação para que esses professores percebam quem são os alunos superdotados que estão em sala de aula. E depois, saber o que fazer com eles, porque existem diversas formas de atendimento", afirma Claudia Hakim.
Para ler a reportagem completa, clique neste link:https://www.terra.com.br/noticias/educacao/educar-para-incluir/muito-longe-do-que-ele-precisa-diz-pai-de-crianca-superdotada-sobre-escolas-para-o-filho,a9186681827b5e61c643be4473a74bbebi2li2jj.html
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