Exemplo de como se trabalhar a criatividade dos superdotados fora da sala de aula, nos Núcleos de Atenção às Altas Habilidades

Que a pessoa com altas habilidades/ superdotação é criativa é sabido. Porém, nem sempre esta criatividade terá oportunidade de ser trabalhada em sala de aula. Para isso, existem espaços criados pelo governo, denominados NAAH´S (Núcleos de Atenção às Altas Habilidades), que oferecem atividades, no contra turno escolar, para alunos com indicativos de altas habilidades/superdotação. Uma pena que o investimento para criança destes NAAH´s é do governo federal e que este não investe muito em nossos queridos alunos. E, ademais, muitos NAAH´S só atendem alunos da rede pública de ensino, excluindo, portanto, de seu atendimento, os alunos da rede particular de ensino, tão merecedores quanto aqueles da rede pública, deste tipo de atendimento, que não é verificado nas escolas. 

Vejam que trabalho interessante que o NAAH´s do Mato Grosso do Sul promoveu junto a estes alunos : 

Estudantes do núcleo de superdotação realizam exposição artística em evento científico

Parada das Cadeiras” apresenta peças produzidas por estudantes do Núcleo de Altas Habilidades/Superdotação do Mato Grosso do Sul

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Estudantes transformam cadeiras de madeira (descartadas pelas escolas públicas) em objetos artísticos / Divulgação

O Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), ligado à Secretaria de Estado de Educação (SED), participou na ultima quinta-feira (27) do III Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão “Saberes em Ação” da Universidade Católica Dom Bosco, com a exposição de cadeiras críticas, criativas e bem-humoradas, rompendo o rigor do espaço acadêmico, divertindo e divulgando o conceito de arte pública para o público do evento.

A Parada das Cadeiras começou em 2015, durante o Atendimento Educacional Especializado realizado pelo NAAH/S, com a apresentação aos estudantes da CowParade, movimento artístico conhecido como intervenção urbana que acontece em vários países, inclusive no Brasil. Após a apreciação e fruição de obras, os estudantes transformaram cadeiras de madeira (descartadas pelas escolas públicas) em objetos artísticos.