Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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terça-feira, 17 de março de 2015

Você se irrita quando um colega de trabalho mastiga uma maçã ou come um biscoito? Então você pode ser um gênio

  
Se você se irrita quando um colega de trabalho mastiga uma maçã ou come um biscoito, então você pode ser um gênio

O fato de a pessoa ser excessivamente sensível ao som poderia ser a chave para a criatividade de gênios como Charles Darwin, Franz Kafka e Anton Chekhov, revelou uma pesquisa.

Psicólogos acreditam que a possibilidade de impedir a entrada de informações sensoriais irrelevantes poderia estar fortemente ligada à criatividade.

Pessoas que se incomodam com sons de mastigação de uma maça, biscoito ou afins, e perdem a concentração em uma atividade, podem consideradas como gênio.

Os especialistas citam o escritor francês Marcel Proust, que usava tampões de ouvido além de forrar em seu quarto uma cortiça para bloquear o ruído, enquanto trabalhava.

Darwin e Chekhov também eram conhecidos por se queixaram sobre como eles achavam difícil filtrar o ruído.

Cientistas acreditam que esta distração poderia acontecer mais rapidamente e involuntariamente nos cérebros de gênios.

Os resultados, publicados na revista Neuropsychologia, sugerem que, pessoas com aflição podem ser mais fáceis de pensar criativamente, já que a mente é capaz de se concentrar em uma ampla gama de coisas ao mesmo tempo.

Especialistas notaram as ligações entre a capacidade das pessoas para filtrar estímulos irrelevantes de áudio e como eles estavam ligados à capacidade de pensar.

Em testes de 100 pessoas, foram fornecidas soluções para cenários, com o desafio de chegar com o maior número de respostas originais quanto possível.
Concluiu-se que houve uma forte ligação entre criatividade e ser ruim em filtrar sons irrelevantes.

Darya Zabelina, um aluno de doutorado de psicologia da Universidade Northwestern, em Illinois (EUA) disse: “Se canalizarmos na direção certa, essas sensibilidades podem tornar a vida mais rica e significativa, dando experiências de mais sutileza.”

Fonte: Metro


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