Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

https://www.facebook.com/groups/aspergerteaesuperdotacaoporclaudiahakim/?ref=share

domingo, 7 de julho de 2013

Com QI maior que o de Einstein, francesa faz jogo inteligente e conquista Wimbledon



Extraído do site : http://esporte.uol.com.br/tenis/ultimas-noticias/2013/07/06/com-qi-maior-que-o-de-einstein-francesa-faz-jogo-inteligente-e-conquista-wimbledon.htm



Exemplo de inteligência acadêmica com cinestésica corporal : 


Marion Bartoli foge do padrão-atleta: está um pouco fora de forma, dorme minutos antes de seus jogos e, além disso, tem QI maior do que o de Albert Einstein, um dos principais físicos da história - 175, contra 160 de Einstein. E foi com essa inteligência que ela deixou a quadra central de Wimbledon neste sábado com a taça do Grand Slam londrino nas mãos. A francesa bateu a alemã Sabine Lisicki na surpreendente final do torneio em dois sets: 6-1 e 6-4.


Assim, conquistou seu primeiro Grand Slam na carreira, aos 28 anos. Ela só havia alcançado outra final da maior série de torneio do tênis na carreira: há seis anos, foi vice também em Londres.


Uma das motivações para a conquista de Bartoli foi a presença de seu pai, Walter, na arquibancada. Ela, que foi treinada por ele durante boa parte da carreira, o dispensou neste ano. Mesmo assim, ele foi ao jogo, após ouvir da filha que sua presença era "fundamental".


Já Lisicki perde a chance de levar sua primeira taça de Slam em sua primeira decisão. Para muitos, ela era a favorita na final deste sábado, já que foi a algoz da número um do mundo, Serena Williams, nas oitavas de final.


A inteligência de Bartoli citada anteriormente não se encaixa apenas como uma brincadeira com Einstein. Ela, realmente, fez um jogo "cabeça", sabendo como controlar o jogo e forçar erros da rival, que caiu no estilo da francesa.


No primeiro set, Lisicki ainda quebrou logo no primeiro game, dando a impressão de que seu jogo de bolas de risco daria resultado. Mas, diferentemente da maneira com que venceu Kirsten Flipkens na semifinal, Bartoli resolveu diminuir a ousadia. Apostou nos erros da rival e obteve sucesso.


Quebrou logo em seguida, novamente no 4° game e, por fim, no sexto, para abrir 5 a 1. No game decisivo, fechou de zero. A chave foi o aproveitamento de pontos no 1° serviço: 73%, contra apenas 36% de Lisicki. Além disso, a francesa viu a rival errar 14 bolas não-forçadas, contra apenas quatro.
O segundo set mostrou logo de cara a diferença no nível de concentração: Lisicki, no segundo game, teve quatro chances de quebrar o serviço de Bartoli. Mas a francesa sabia o que fazer: apostar nos erros da alemã. Não deu outra: Lisicki desperdiçou todas as chances com erros bobos e Bartoli fechou.


Continuou a garantir seus serviços até o oitavo game, quando Lisicki esboçou uma reação, após salvar três match points em seu próprio serviço. Logo depois, devolveu uma das quebras atrás e diminuiu a vantagem de Bartoli para 5 a 4.


Só que Bartoli sabia que era a chance: com um ace, ela pôde colocar a mão no rosto e, emocionada, vibrar com seu primeiro título de Grand Slam.


Um comentário: