Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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quinta-feira, 8 de março de 2012

Colégios fazem parceria para ceder tablets a alunos




Matéria publicada no Jornal “A Folha de SP’, de 04/03/2.012, Seção Cotidiano







Este assunto do uso dos Tablets em sala de aula, já foi comentado, algumas vezes no nosso grupo de Facebook, chamado “Mãe de Crianças Superdotadas. Eu sou da opinião favorável, a cada vez mais, das escolas utilizarem a tecnologia em seu favor, em especial com o uso de Tablets em sala de aula, pela facilidade que a tecnologia oferece e as maiores oportunidade de pesquisa, aprendizagem e armazenamento que estes aparelhos propiciam aos seus usuários.




Mas, tem um lado, em especial, pelo qual eu sou favorável ao uso dos Tablets em sala de aula, que é o fato das crianças não precisarem perder tantas horas, em sala de aula com caligrafia, pois o futuro destas crianças está na tecnologia. E, nestes casos, as crianças que apresentam dificuldades para a escrita ou que tem letras feias, mas, que têm uma capacidade de aprendizagem acima do normal (que é o caso de muitas crianças superdotadas que apresentam um assincronismo na parte motora da escrita em contrapartida à grande facilidade de aprendizagem) se beneficiariam, em muito, com o uso dos Tablets. O que vocês acham ?



Mas, antes de me responderem, leiam o artigo abaixo e depois, eu gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre o uso dos Tablets em sala de aula.



Vocês são a favor ou contra o uso dos Tablets, em sala de aula ?




Acham      que o uso dos Tablets colocará em desuso a letra cursiva ?

  

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



Este ano ficará marcado como o primeiro em que o tablet será utilizado como ferramenta de ensino durante todo o período letivo em algumas escolas paulistanas.



Em 2011 o instrumento começou a ser usado por alguns colégios, mas ainda como recurso experimental.



O Dante Alighieri e o Pueri Domus apostam nessa tecnologia. Os 360 alunos da primeira série do ensino médio do Dante e os 150 do Pueri usarão tablets distribuídos em regime de comodato.



"Ainda é cedo para avaliar os efeitos da adoção dos tablets em sala de aula", diz José Moran, professor aposentado de Novas Tecnologias da USP e diretor de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp.



Moran diz, porém, que no futuro o tablet pode levar a mudanças curriculares, como permitir que parte das atividades seja feita a distância.



PROJETOS DIFERENTES



Valdenice Minatel, coordenadora da tecnologia educacional do Dante, diz que a inserção dos tablets em sala de aula só valeu a pena porque a prática pedagógica de ensino foi repensada pelo colégio a partir do novo recurso.



Já o Pueri afirma que seu objetivo não é o de substituir "o reinado do livro físico", mas ter uma ferramenta adicional de aprendizado.



Segundo o colégio, "o ensino se tornou mais empolgante, instigante, lúdico e interativo". Mas controlado.



Os tablets cedidos aos estudantes têm bloqueado o acesso a redes sociais, como Facebook e Twitter.



O bloqueio ainda não foi decidido pelo Dante, que, em 2011, permitia o acesso.



FASE DE TESTES



O colégio Bandeirantes permite o uso de tablet em sala para quem comprou o aparelho por conta própria. No entanto, não realiza nenhuma atividade obrigatória.



Santa Cruz, Oswald de Andrade e Rio Branco ainda analisam se é vantajosa a adoção dos tablets. Por enquanto, testam o recurso nas bibliotecas, em trabalhos em grupo ou semanas experimentais. (LUISA PESSOA)



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