Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Quais características são as que mais precisam de atendimento especializado na escola ?


A pergunta lançada no Grupo de discussões no pais de crianças superdotadas, Mãe de Crianças Superdotadas, do Facebooki, que é formado por pais, especialistas e simpatizantes ao tema foi a seguinte : “Diante das sub divisões da superdotação, abaixo apresentadas, pela Dra. Maria Clara Sodré, especialista do Rio de Janeiro, em altas habilidades / superdotação, “Quais características são as que mais precisam de atendimento especializado na escola ?"


Segundo a especialista em altas habilidades / superdotação, do Rio de Janeiro, Maria Clara Sodré, “o superdotado pode ter pensamento criativo e/ou pensamento crítico”.


As subdivisões da superdotação, dentro da visão da Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner podem ser :


Talento acadêmico - Inteligências logicomatemática, linguística e espacial, segundo a Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner. Podem ter mais pensamento crítico ou mais pensamento criativo ou
ambos.



Talento para a música - inteligência musical segundo a teoria das I.M. e, dependendo do instrumento, tb. a inteligência cinestésica.
Novamente, mais crítico ou mais criativo.

Talento para artes plásticas - inteligências espacial e
cinestésica - especialmente coordenação motora fina
(crítico ou criativo).


Talento para as artes cênicas - teatro e/ou dança - inteligências espacial e cinestésica - especialmente coordenação motora ampla
(crítico ou criativo).

Talento para a liderança - inteligências interpessoal e
linguística
(crítico ou criativo).


Talento para os esportes - inteligências espacial e cinestésica - coordenação motora ampla
(crítico ou criativo).


Lembrar que a criatividade não está simplesmente relacionada ao
campo das artes. Um grande cientista ou matemático, que criam uma
nova teoria ou um novo remédio são certamente criativos!
Veja no livro Educação de Superdotados: Teoria e Prática - Maria Clara Sodré e outros, Editora E.P.U.
Clara Sodré

Minha reposta foi a seguinte : Claudia Hakim “ Muito interessante a sua explanação, Maria Clara ! Mas, dentro do que a Marta nos perguntou, eu acho (como advogada e mãe) que a inteligência acadêmica é aquela que precisa e deve ser atendida e estimulada pelas escolas. Então, eu entendo que, quando a LDB, em seus artigos 24 e 59 tratam da Educação Especial, no meu entendimento, elas estão se referindo aos superdotados acadêmicos. O ideal seria que as escolas pudessem, tivessem condições ou estivessem preparadas para também poder estimular os outros tipos de inteligências, mas se já nem conseguem dar conta da acadêmica, quem dirá das demais ... Mas, acho que o talento para a liderança também é uma modalidade de inteligência que pode trazer implicações negativas, se não for bem trabalhada, pela escola (crianças que convencem as demais a faltar na aula, fazer abaixo assinado, etc), assim como pode ser estimulada para dar bons frutos (por exemplo, as escolas que elegem representantes de classe, estão estimulando o exercício da liderença). As demais inteligências podem ser tragbalhadas fora da escola, em outros ambientes, como numa escola de música (inteligência musical), num clube (esportes), escola de ballet, de artes, cursos de informática, ou o fato da pessoa já ter um computador em casa”

Um comentário:

  1. Cláudia, lembra q eu falei q minha filha estava se interessando por música e q queria um violão rosa? Então, eu achei e minha mãe deu de presente de niver p ela. Ela ficou apaixonada e logo pegou e começou a cantar e tentar tocar "alecrim dourado..." , uma graça! Ela fala q adora dançar(e dança bem, embora ninguém da família tenha talento nessa área), canta afinado e agora quer tocar... uma benção! Já falei pra meu marido q já q eu me preocupo em ensinar coisas da área acadêmica p ela, ele vai ensinar música, já q ele sabe tocar.

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