Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A morte do lápis e da caneta



Um belo erro de ortografia revela verdades que a assepsia da tela branca do Word se esforça em ocultar




Artigo extraído do Jornal "A Folha de SP" de 20/07/2.011, Caderno Ilustrada, de autoria de MARCELO COELHO


Este artigo me chamou a atenção, porque eu já cheguei a discutir e apoiar esta metodologia, que começou a ser adotada nos EUA, de abolição da letra cursiva, em um tópico da Comunidade do Orkut, da qual sou moderadora, Pais de Superdotado, (http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=3877481&tid=5472130983300836538&na=3&nst=21&nid=3877481-5472130983300836538-5473013942935299557), porque noto que, em muitas crianças superdotadas, existe a assincronia, que se manifesta muito na escrita de algumas crianças acadêmicas, que é dissincronizada com o seu intelectual. Enquanto a parte intelectual da criança voa longe, a escrita não consegue acompanhar o mesmo ritmo do intelecto. Isto quer dizer assincronia. Quando a parte motora (ou emocional, ou física do indivíduo) não acompanha a mesma velocidade da parte intelectual. Eu acho que muita energia se gasta e é focada, pelas escolas, na questão da caligrafia, enquanto esta energia poderia estar sendo utilizada, pela escola, em outras matérias e questões também importantes e que poderiam ser melhor trabalhadas. Inclusive na parte lúdica, do brincar. Meu filho, por exemplo, começou a ler e a escrever no computador, desde seus 3 anos. Nunca pensei em ficar estimulando ele a escrever com lápis ou caneta (a mão), muito menos a ensiná-lo a escrever com letra cursiva (que, na minha época chamávamos de “ letra de mão” ..rs..). Ele, por sua vez, também não demonstrou o menor interesse em escrever a mão, e sempre se satisfez e se bastou com o computador. Como já comentei, meu filho teu uma habilidade musical e de informática muito grande.




Ele usa o computador como ferramenta para o desenvolvimento de suas habilidades. A habilidade de informática, não preciso nem dizer como ela se desenvolve na presença de um computador e um alto habilidoso em informática. E a musical, ele desenvolve através do acesso ao site youtube, aonde ele ouve suas músicas preferidas, baixa as letras, e até aprende a tocar a música, quando o vídeo assim disponibiliza e decora, com extrema facilidade, qualquer letra de música (em inglês) que ele ouve. Enfim, ele é um consumidor assíduo do computador para satisfazer as suas necessidades intelectuais.





Com isto, ele acabou aprendendo a ler, escrever em português e em inglês, numa velocidade impressionante. E, assim se acomodou.





Mas, como ele nunca foi estimulado a escrever a mão, da mesma forma em que foi estimulado ou se auto estimulou a usar o computador, o resultado é que a sua letra, apesar de legível, é bem feinha. Como também já falei, ele foi adiantado de série. Pulou o primeiro ano e hoje cursa a terceira nova série. Nesta série em que ele está, as crianças só podem escrever com letra cursiva. A verdade é que ele não tem a menor paciência para ficar caprichando na letra. Quando quer, ela até que sai bonitinha. Mas, em geral, ele não quer e não faz a menor questão. O curioso é que, apesar dele escrever de qualquer jeito, não comete erros de ortografia (nem em português e nem em inglês). Se ele pudesse, com certeza nunca escreveria em letra cursiva !




Ruim é quando ele traz para casa, exercícios de caligrafia... Aliás, é uma tortura para ele (pois não tem a menor paciência e interesse de fazer os tais exercícios) e, para mim, que tenho que incentivá-lo a fazer a lição direitinho, mesmo não acreditando muito que aquilo trará algum benefício concreto para ele. A própria professora dele me disse que nem faz questão de exigir muito dele, pois a letra dele, na verdade, está normal para a idade dele. Um pouco defasada em relação à turma que ele frequenta, na qual as crianças são mais velhas do que ele alguns meses ou um ano. Achei muito legal a postura desta professora de encarar a questão desta forma. Respeitando o ritmo de aprendizagem motora do meu filho (que, na verdade é normal para a idade que ele tem) e fazendo a inclusão em relação à superdotação dele. Com esta postura pró ativa da professora, a auto estima do meu filho, em relação à sua escrita, só cresceu e ele tem a desenvolvido bastante.




Com tudo, isto, e, com base nos relatos que ouço dos outros pais de crianças superdotadas que também apresentam a assincronia é que comecei a questionar a importância da letra cursiva, ou até mesmo da letra escrita a mão, sem saber como a coisa estava acontecendo pelo mundo, em especial nos EUA (cuja tendência é abandonar, cada vez mais, o uso da letra cursiva).




Eu estudei numa escola que tinha uma caligrafia específica daquela escola. Treinávamos horas e horas e horas a caligrafia, para escrever de forma bem bonita e a letra inclinada para a direita. Minha letra era elogiada pelas minhas amigas. Até eu gostava dela. Bom.. só sei que, quando entrei na faculdade, comecei a ter que escrever muito e como tinha tendência e me dispersar do que os professores estavam falando, me habituei a anotar tudo o que eles falavam. Resultado : Minha letra bonita foi para as “cucuias” e nunca mais voltou.. kkkkk





Hoje escrevo, praticamente, o dia inteiro.. No computador ! Escrevo muito e muito rápido. Adoro.. amo escrever.. Mas, só no computador. Se preciso escrever um bilhete para alguém, a preguiça bate forte. Minha letra de mão (hoje cursiva), há muito se foi.. Quando preciso, escrevo com letra de forma. Minha petições (em geral de 20, 30, até 60 páginas), meus e-mails, a forma como meu comunico com os meus amigos, clientes e familiares.. tudo é escrito no computador. E sou muito bem entendida pelos meus ouvintes e leitores ...





Assim como acontece comigo, a letra do meu marido também tem uma letra muito feia.






O que eu quero dizer é que a letra bonita nunca fez falta a mim e nem ao meu marido. Ter uma letra bonita ou feia não influenciou em nada o desenvolvimento de nossas carreiras.




Achei interessante postar esta matéria, pois tenho notado que muitos pais, de crianças superdotadas com quem eu tenho contato, relatam e se angustiam, por vezes, de que a parte motora dos seus filhos não acompanha a parte intelectual, daí que o resultado disto é que a letra não acompanha o que a criança lê ou sabe escrever. Por vezes, a criança sabe escrever, se for no computador, escreve perfeitamente. Porém, no papel, fica mais complicado... Mas, será que essa angústia é realmente necessária para os pais e para os filhos ?





Sendo assim, lanço no meu blog a seguinte pergunta, após a leitura do artigo que trouxe abaixo e após a minha explanação acima. Vocês, realmente, consideram útil a escrita da letra cursiva ???





Artigos para serem refletidos :





MARCELO COELHO





Artigo extraído do Jornal “A FOLHA DE SÃO PAULO” de 20/077/2011, Caderno Ilustrada.





“Boa notícia para as crianças americanas. Vai ficando optativo, nos Estados Unidos, escrever em letra de mão. Um dos últimos a se renderem aos novos tempos é o Estado de Indiana, que aposentou os cadernos de caligrafia agora em julho.


O argumento é que ninguém precisa mais disso: as crianças fazem tudo no computador e basta ensinar-lhes um pouco de digitação. Depois do fim do papel, o fim do lápis e da caneta! Tem lógica, mas acho demais.
Sou o primeiro a reclamar das inutilidades impostas aos alunos durante toda a vida escolar, mas o fim da escrita cursiva me deixa horrorizado.





A máquina de calcular não eliminou a necessidade de se aprender, ao menos, a tabuada; não aceito que o teclado termine com a letra de mão.





A questão vai além do seu aspecto meramente prático. A letra de uma pessoa é como o seu rosto. Como todo mundo, gosto de ver como é a cara de um escritor, de um político, de qualquer personalidade com quem estou travando contato -e logo os e-mails virão com o retrato do remetente, como já acontece no Facebook.




E não se limita apenas aos colecionadores o interesse pelos autógrafos de uma celebridade, de um jogador de futebol ou de um escritor (mesmo que os originais de seus livros já tenham sido produzidos na máquina de escrever ou no laptop). Quantas decepções, e quantas surpresas felizes, não nos revela a caligrafia de uma pessoa? Fulano, em geral sério e ponderado, tem a assinatura de um pateta do pré-primário. O síndico, figura minuciosa e intolerante, derrama sobre o papel uma escrita frouxa, emotiva, sentimental.




Generosidade e avareza, sofisticação e simploriedade, constância e frivolidade, tudo está na letra de uma pessoa, como está na sua voz ou no seu rosto -desde que a gente saiba ler.




O mais bonito é que na letra cursiva se reúnem, em tese, o individual e o universal. Cada pessoa pode ter lá suas idiossincrasias: escreve o "n" como se fosse um "u", não se dá ao trabalho de fazer direitinho o corte do "t", mistura o "g" com o "y" e o "q", mas não importa. A menos que o sujeito seja um garranchista irremediável, acabamos entendendo o que escreveu.





Tenho prazer, aliás, em decifrar letras moderadamente ilegíveis. Existe um jogo entre a regra geral, a caligrafia das professoras do primário, e as variantes que ao longo da vida cada pessoa adota em sua escrita.





Moral da história: somos todos iguais, mas cada um de nós é diferente. Outra moral da história: entre minha comodidade caligráfica e a necessidade de ser entendido por quem me lê, está em jogo o respeito pelo outro e a expressão de quem eu sou.





É falta de educação, acho, ter uma letra feia demais; é falta de personalidade, também, escrever como o queridinho da professora. Não por acaso, ainda se usa nos convites de casamento uma imitação da escrita cursiva de cem anos atrás. Não é o meu tipo favorito de apresentação tipográfica, mas seu significado não dá margem a dúvidas: trata-se de um movimento de extrema cortesia, de uma homenagem ao acontecimento e ao convidado.





As letras de computador, por mais práticas que sejam, correspondem a uma realidade mais mecanizada e uniforme. Já temos o corretor ortográfico; ainda bem que ele falha de vez em quando e que muita gente se esqueça de usá-lo. Um belo erro de ortografia, assim como uma letra da idade da pedra, revelam verdades que a assepsia da tela branca do Word se esforça em ocultar.






Mesmo uma banalidade tremenda se torna mais suportável se escrita numa letra extravagante, em vez de na detestável fonte Arial adotada no Outlook, provavelmente só porque é a primeira em ordem alfabética na lista das letras disponíveis. Mas, no meio desta reclamação toda, recupero minha confiança no progresso e na tecnologia. Quem sabe, nos próximos anos, não vão inventar um programa pelo qual será possível personalizar a tipografia que utilizamos no PC ?





Novas "fontes", novos estilos de letras, são inventados todo dia. Os jornais importantes, como a Folha, têm um desenho próprio para suas letras. Imagino que não seja impossível uma situação em que cada usuário de computador consiga desenvolver sua própria escrita.
Só espero que até lá tenham inventado, também, uma maneira de fazer as crianças americanas ocupadas em aprender alguma coisa que preste.
coelhofsp@uol.com.br





http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=3877481&tid=5472130983300836538&na=3&nst=21&nid=3877481-5472130983300836538-5473013942935299557





O ensino da letra cursiva para crianças em fase de extinção





HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA




Deve-se ou não exigir que as crianças escrevam com letra cursiva (mais conhecida como letra de mão) ?




A questão, que divide educadores e semeia insegurança entre pais, está entre as mais ouvidas pela consultora em educação e pesquisadora em neurociência Elvira Souza Lima. A resposta, porém, não é trivial.





Quatro ou cinco décadas atrás, escrever à mão era só em cursiva, e os alunos eram obrigados a passar horas debruçados sobre cadernos de caligrafia.





Veio, contudo, a pedagogia moderna, em grande parte inspirada no construtivismo de Piaget, e as coisas começaram a mudar. O que importava era que o aluno descobrisse por si próprio os caminhos para a alfabetização e a escrita proficiente.



Os cadernos de caligrafia foram caindo em desuso até quase desaparecer.
O segundo golpe contra a cursiva veio na forma de tecnologia. A disseminação dos computadores contribuiu para que a letra de imprensa, já preponderante, avançasse ainda mais.




No que parece ser o mais perto de um consenso a que é possível chegar, a maior parte das escolas do Brasil inicia hoje a alfabetização só com letra de forma.




Tal preferência, explica Magda Soares, da Faculdade de Educação da UFMG, tem razões de desenvolvimento cognitivo, linguístico: "No momento em que a criança está descobrindo as letras e suas correspondências com fonemas, é importante que cada letra mantenha a sua individualidade".




O que os críticos da cursiva se perguntam é : por que não ensinar as crianças apenas a reconhecê-la e deixar que escrevam como preferirem?





Essa é a posição do linguista Carlos Alberto Faraco, da Universidade Federal do Paraná, para quem a cursiva se mantém "por pura tradição". "E você sabe que a escola é cheia de mil regras sem nenhum sentido."
Juliana Storino, que coordena um bem-sucedido programa de alfabetização em Lagoa Santa (MG), chega a dizer que a cursiva é uma das responsáveis pelo analfabetismo no país.




"As crianças, além de decodificarem o código da língua escrita (relação fonema/grafema o que parece ser o mais perto de um consenso a que é possível chegar, a maior parte das escolas do Brasil inicia hoje a alfabetização só com letra de forma.





Tal preferência, explica Magda Soares, da Faculdade de Educação da UFMG, tem razões de desenvolvimento cognitivo, linguístico: "No momento em que a criança está descobrindo as letras e suas correspondências com fonemas, é importante que cada letra mantenha a sua individualidade".


Agora quero saber.. Quem é contra a continuidade da exigência do uso e dos inúmeros exercícios de caligrafia da letra cursiva ?



http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=3877481&tid=5598381809225591220&na=3&nst=21&nid=3877481-5598381809225591220-5599431348643048634

5 comentários:

  1. Eu pessoalmente tive sérias dificuldades na escola com a escrita, minha letra nao era o problema, mas sim a velocidade da escrita. Eu nao conseguia copiar o que a prof escrevia no quadro na velocidade que meus colegas copiavam, sò fui conseguir acompanhar quando estava na quinta série. Entao meu programa pòs-escola sempre foi copiar os pedaços que faltavam do caderno de uma colega.
    A parte isso, eu fazia por escolha propria caligrafia com a mao esquerda, porque tinha medo de quebrar o braço direito e nao poder escrever.
    Apesar das dificuldades que enfrentei, nao acho que abolir a escrita cursiva seja uma boa ideia. Como dito acima, a letra de uma pessoa diz muito sobre ela, assim como o aperto de mao.
    A escrita a mao é um exercicio de coordenaçao motora fina que faz parte do desenvolvimento, e além disso, nem tudo que se escreve pode ser feito no computador... Eu no meu trabalho escrevo rotineiramente em placas de petry... Nao exatamente um material que podemos colocar na impressora!
    Escrevo também observaçoes em artigos cientificos que precisam ser escritas a mao, sao coisas que quero lembrar quando for consultar novamente aquele material. Nao podemos ficar completamente dependentes de uma tecnologia, por quando difusa ela possa parecer.
    é um erro que é muito difuso nos paises de primeiro mundo, mas que nao devemos copiar. No meu trabalho eu vejo com frequencia colegas que sem determinados instrumentos nao sabem trabalhar. Todos os meus estagiarios, ao contrario, primeiro aprendem a executar as tarefas no modo mais rudimentar, para depois aprender os metodos mais tecnologicos. Pode parecer estupido, mas como eu repito sempre, equipamentos estragam, ficam sem bateria/falta luz, e eu me recuso a interromper meu trabalho por qualquer um desses motivos.

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  2. Rachel. Algumas coisas me chamaram a atenção, neste seu comentário. Uma delas, a sua inteligência, que salta aos olhos na minha leitura e também, pelo relato de sua formação e graduação. A outra, é o fato de você ter contado que se forçou a escrever com a mão esquerda, pois tinha medo de um dia de quebrar o braço direito e não poder escrever.

    Fiquei me questionando o que leva uma criança a pensar e agir deste jeito. E imagino que, assim como eu, vc tb deve ser perfeccionista...

    Hoje, ao escrever sobre um outro assunto, me veio à tona que eu tb tinha uma certa preocupação e me exigia demais com questões que não são normais nos seres humanos "normais", ainda mais tão jovens.


    E, me lembrei que, na época em que eu tive que optar por qual curso do colegial eu faria (se humanas, biológicas ou exatas), ao invés de cursar o curso de humanas, ou de biológica que são as minhas duas grandes paixões, lá fui eu para o curso de EXATAS, que eu odiava, simplesmente, porque eu achava que as ciências exatas eram o meu ponto fraco. Como a minha irmã que era dois anos mais velha do que eu, e era o meu referencial cursou exatas (e depois ela fez faculdade de economia, o que justifica a sua escolha pelas ciências exatas.. he he) eu fui na onda dela.. E estudei por 3 anos física, química, matemática mais fortes do que humanas e abri mão de estudar as matérias que eu mais gostava (português, história, biologia) e não tive literatura no colegial, pois como fiz exatas, a matéria de literatura não integrou o meu currículo (um absurdo, diga-se de passagem). Se eu fiz bem ? Não sei, sinceramente. Mas, sei que me superei ao estudar por 3 anos matérias que eu odiava, e com conteúdos mais fortes..

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  3. Só que, eu não sei porque, minha filha DEIXOU DE ESCREVER COM A LETRA CURSIVA e agora, usa para escrever a letra BASTÃO, NÃO É A DE FORMA. É aquele tipo de letra que os americanos usam, sabem ??? Esta letra é bem mais difícil de se escrever do que a cursiva e, obviamente, do que a de forma. Mas, ela disse que prefere e a letra, é legível. E ela tinha uma letra cursiva bonita.. Os professores não reclaramaram, prova disso é que as notas delas, em provas, trabalhos e em redação, continuam excelentes.. interessante isto, não ? Neste caso, como fica a obrigatoriedade pela letra cursiva ?

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  4. Marta Ferrinho disse no meu facebook, em relação a este artigo : " Eu acho que p/ crianças que detestam letra cursiva ,(sim pois existem muitas crianças que não tem problemas c/ela)é um esforço que poderia ser canalizado p/ o tema que está sendo dado na aula.Elas se concentram tanto em desenhar a letra cursiva que não prestam atenção na matéria e nas explicações como deveriam.Pelo menos é assim que eu percebo aqui em casa c/ meu filho ,ele é muito mais criativo e produtivo digitando do que escrevendo c/ letra cursiva. MAS NAO ele GOSTA, FAZ POR OBRIGAÇÃO rs rs... (ELE ADORA PRODUZIR TEXTOS, MAS NÃO CURTE ESCREVER).MAS A PERGUNTA QUE NAO QUER CALAR É A SEGUINTE : EM UM VESTIBULAR QUAL É O GRAU DE IMPORTANCIA( na pontuação final)DA CALIGRAFIA?????? SERÁ QUE PROFESSORES TIRARIAM PONTOS DE UM ALUNO QUE ESCREVESSE SUA REDAÇAO COM LETRA BASTAO????"

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  5. Acho que, como os nossos vestibulares ainda são feitos com letra escrita, no mínimo, o aluno deve ter uma letra legível... Senão, o professor não entenderá o que está escrito, aí, pode invalidar a questão.. Mas, se for um professor bem esforçado.. he he..,

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