Aos 2 anos, Lucas de Barros, 12, usava a tesoura com facilidade, enquanto as outras
crianças cortavam papel com as mãos. Aos 3 anos, começou a ler. Hoje, fala inglês fluentemente, toca violino e é fera em números. Neste ano, ganhou medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e já está entre os 100 melhores na de Matemática.
Superdotado, talentoso, portador de altas habilidades. Assim são chamados os mais inteligentes, como Lucas. Essa turma tem aptidão superior à da maioria em áreas específicas – motora, social, artística, entre outras – ou, em casos raros, em várias delas. Considerando apenas a inteligência acadêmica, calcula-se que representam
entre 2% e 5% da população.
Entretanto, de acordo com novos conceitos que levam em conta as múltiplas inteligências, o índice pode chegar a 20%. “São muito curiosos e concentrados
naquilo que gostam. Têm ritmo acelerado e aprendem com facilidade.
Às vezes, são agitados e impacientes, quando o ambiente não responde de forma satisfatória às suas necessidades”, explica Christina Cupertino, coordenadora do Poit (Programa Objetivo de Incentivo ao Talento).
A ciência não sabe por que quem tem altas habilidades nasce assim. Estudos indicam que a genética aliada a fatores ambientais influenciam. Por isso, uma criança pode ter grande capacidade intelectual, mas se não receber estímulos e alimentação correta, o talento não se desenvolverá.
A habilidade se evidencia na infância ou adolescência, mas quem a tem, em geral, não gosta de fazer propaganda. “Não sou diferente dos outros. Só tenho mais facilidade”, diz Lucas, que curte games, computador e sair com os amigos. O curitibano Guilherme Cardoso de Souza passou em primeiro lugar no vestibular para Química na universidade Federal do Paraná, com 13 anos. Hoje, aos 15, ganha para fazer um
site para a universidade. Como se diverte? Vendo TV e mexendo no PC.
Por Juliana Ravelli
crianças cortavam papel com as mãos. Aos 3 anos, começou a ler. Hoje, fala inglês fluentemente, toca violino e é fera em números. Neste ano, ganhou medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e já está entre os 100 melhores na de Matemática.
Superdotado, talentoso, portador de altas habilidades. Assim são chamados os mais inteligentes, como Lucas. Essa turma tem aptidão superior à da maioria em áreas específicas – motora, social, artística, entre outras – ou, em casos raros, em várias delas. Considerando apenas a inteligência acadêmica, calcula-se que representam
entre 2% e 5% da população.
Entretanto, de acordo com novos conceitos que levam em conta as múltiplas inteligências, o índice pode chegar a 20%. “São muito curiosos e concentrados
naquilo que gostam. Têm ritmo acelerado e aprendem com facilidade.
Às vezes, são agitados e impacientes, quando o ambiente não responde de forma satisfatória às suas necessidades”, explica Christina Cupertino, coordenadora do Poit (Programa Objetivo de Incentivo ao Talento).
A ciência não sabe por que quem tem altas habilidades nasce assim. Estudos indicam que a genética aliada a fatores ambientais influenciam. Por isso, uma criança pode ter grande capacidade intelectual, mas se não receber estímulos e alimentação correta, o talento não se desenvolverá.
A habilidade se evidencia na infância ou adolescência, mas quem a tem, em geral, não gosta de fazer propaganda. “Não sou diferente dos outros. Só tenho mais facilidade”, diz Lucas, que curte games, computador e sair com os amigos. O curitibano Guilherme Cardoso de Souza passou em primeiro lugar no vestibular para Química na universidade Federal do Paraná, com 13 anos. Hoje, aos 15, ganha para fazer um
site para a universidade. Como se diverte? Vendo TV e mexendo no PC.
Por Juliana Ravelli
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