Existem vários tipos e graus de superdotação. Hoje em dia, nas avaliações para se detectar se uma criança é ou não superdotada, nãos se usa mais somente testes de QI, mas, também os testes comportamentais.
Em relação aos testes de QI, existem vários que podem ser aplicados às crianças. O ideal, como ocorreu com a Debora, é o avaliador saber, além dos testes comportamentais, também aplicar todos os testes de QI para crianças. Aí, dá para ter uma noção melhor se de fato a criança pode ou não ser superdotada. Já ouvi falar, algumas vezes, de algumas crianças que foram diagnosticadas como não sendo superdotadas, quando o eram ...
Também sinto que as meninas são mais maduras do que os meninos. Falam e lêem mais cedo. Mas, o fato da Debora ter lido mais cedo (começou com 3) do que o Rafa (se alfabetizou com 4), não tira os méritos dele.
No meu caso, as inteligências dos meus filhos são diferentes, porém complementares.
Debora é muito mais acadêmica e tem forte dotação em línguas. O Rafa, apesar de ter dotação acadêmica, não acho que é no mesmo nível que a Debora academicamente. Porém, ele tem outras dotações que ela não tem. Por exemplo : Ele aprendeu a mexer no computador muito mais cedo do que ela (aos 2 anos já ligava o computador e entrava no Explorer..rs..). Assim que ele aprendeu a ler (com 4 anos já lia bem), ele já foi usar o google maps, google earh, msn, orkut e abriu uma conta de e-mail. A Debora com esta idade não estava nem aí para o computador.
Em compensação, ele é muito mais musical do que ela.
Eu acho as respostas do Rafa muito mais rápidas e espertas do que as dela... Para ele arrumar alguma desculpa, ele sempre é mais rápido e convincente. Ele tem poder de argumentação ; ela , nem tanto...
Enfim.. cada um tem o seu estilo de inteligência. Qual delas é mais útil ? Não sei..
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