Amo o que faço, pois preciso, constantemente, estar pensando em soluções estratégicas para conseguir dar a melhor forma de atendimento educacional especializado, aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Neste
novo caso em que consegui liminar, a mãe me procurou, com o relato de que o
filho tinha passado em segundo lugar num Colégio de Aplicação Federal, para
cursar neste ano o Primeiro ano do Ensino Médio, mas ele não tinha cursado o
nono ano do ensino fundamental e precisava apresentar o certificado de
conclusão de ensino fundamental (ou seja, pular o nono ano), para poder
realizar a matrícula no tão sonhado colégio.
A
minha formação em Neurociências e especialização na área da Superdotação, me
permitiu enxergar, na consulta que tive com a mãe, que eu estava diante de um
possível aluno superdotado que ainda não tinha sido identificado. Encaminhei o
aluno, para uma avaliação neuropsicológica, que confirmou a minha hipótese
diagnóstica e, a partir disso, criei uma estratégica jurídica e ingressei com
uma ação judicial, visando a matrícula do aluno no Primeiro ano do Ensino
Médio, no Colégio de Aplicação Federal, que ele passou e me valendo de uma das
formas de atendimento educacional especializadas prevista em lei.
Adoro
unir o Direito Educacional à Neurociência! Quando tento explicar para alguém o
que eu faço (em termos de trabalho), quase ninguém entende.. rs..
Então,
este é um exemplo do que eu faço: Eu uso o meu conhecimento do Direito
Educacional e da Neurociência para oferecer ao aluno com NEE o que ele precisa.
Com
isso, meu cliente irá poder cursar o Ensino Médio, e vai apresentar o
certificado de conclusão de ensino médio, cumprindo o requisito previsto no
Edital do processo seletivo do referido Colégio. Missão dada, missão cumprida!
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