Extraído do site :
Altas Habilidades/Superdotação
Ensino especial é debatido
Encontro reuniu professores, diretores, assistentes técnicos pedagógicos, orientadores e gestores educacionais de Tubarão e região.
Tubarão
Estudantes especiais exigem um atendimento educacional especializado pela escola e família. Para discutir e apresentar projetos de conhecimento de crianças e adolescentes com este perfil, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realizou, ontem, juntamente com a Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Tubarão, por meio da Gerência Regional de Educação, o 1º Encontro Regional de Altas Habilidades/Superdotação, na Cidade Azul.
De acordo com a presidente da Fundação, Rosemeri Bartucheski, a rapidez no raciocínio lógico, a
facilidade com resolução de problemas e a compreensão são as primeiras características que sobressaem nessas
pessoas. “Muitas crianças com altas habilidades são invisíveis aos nossos olhos,
mas são muito importantes para o Brasil. Precisamos pensar que essas crianças e
adolescentes, se trabalhadas desde o início, podem ser bem aproveitadas devido
à superdotação. Poderão se transformar em grandes profissionais na saúde,
educação, economia, enfim, com alta habilidade acadêmica, artística,
psicomotricidade ou criatividade. Elas têm um enriquecimento do currículo,
aceleração e avanço de nível e série”, explica. Professores, diretores,
assistentes técnicos pedagógicos, orientadores e gestores educacionais da
gerência regional de educação de Tubarão e de municípios vizinhos debateram um
tema ainda desconhecido pela maior parte do público.
Segundo o secretário executivo da ADR de Tubarão, Nilton de Campos, sem dúvida alguns mitos têm se perpetuado por meio dos tempos em torno das altas habilidades. “Destaco a importância deste momento ímpar que permeia a filosofia do evento. Por isso é essencial olhar o aluno no seu todo, buscar tomar decisões coerentes e de qualidade, que rompam a barreira do aprender, cumprir uma lógica, não muito usual, a do ensinar e aprender. Enfim, talento não se desperdiça, estimula-se”, enfatizou o secretário.
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