Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Genialidade infantil: conheça cinco crianças "de outro mundo"





12/12/2011 16h48 - Atualizado em 12/12/2011 16h59 

Jacídio Júnior Da Contém Conteúdo

Sabe aquelas crianças que são capazes de inventar, descobrir ou criar coisas novas enquanto outras, com a mesma idade, ainda estão assistindo a desenho animado e fazendo xixi na cama? Para mostrar o que alguns desses prodígios produziram ou estão produzindo mundo afora, o TechTudo fez uma listinha básica com crianças e adultos (quando mais novos) que conseguiram maior destaque no mundo da ciência e da tecnologia - presente e passado.



FOTO Kim Yong-Ung (Foto: Reprodução)



1 - Começamos com um prodígio do oriente. Kim Yong-Ung. Nascido em 7 de março de 1963 na Coreia do Sul, é considerado o homem com o Q.I mais alto da Terra, aproximadamente 210.



O rapaz tem uma história peculiar, como todos os gênios. Com apenas seis meses aprendeu a falar em seu idioma natal, com um ano já se comunicava fluentemente.



Com três anos era capaz de falar em pelo menos três idiomas: japonês, alemão e inglês. Por causa de seus feitos, com oito anos foi convidado pela NASA a estudar nos EUA. Permaneceu na terra do Tio Sam até os 17 anos, quando conquistou seu doutorado em física pela Universidade Estadual do Colorado. Atualmente, Kim dá aula em uma universidade sul-coreana na cadeira de engenharia civil como forma de ajudar sua terra natal.



Kim Yong-Ung (Foto: Reprodução)

 Kim Yong-Ung (Foto: Reprodução)



1 - Começamos com um prodígio do oriente. Kim Yong-Ung. Nascido em 7 de março de 1963 na Coreia do Sul, é considerado o homem com o Q.I mais alto da Terra, aproximadamente 210.




O rapaz tem uma história peculiar, como todos os gênios. Com apenas seis meses aprendeu a falar em seu idioma natal, com um ano já se comunicava fluentemente.




Com três anos era capaz de falar em pelo menos três idiomas : japonês, alemão e inglês. Por causa de seus feitos, com oito anos foi convidado pela NASA a estudar nos EUA. Permaneceu na terra do Tio Sam até os 17 anos, quando conquistou seu doutorado em física pela Universidade Estadual do Colorado. Atualmente, Kim dá aula em uma universidade sul-coreana na cadeira de engenharia civil como forma de ajudar sua terra natal.


Blaise Pascal (Foto: Reprodução)


 Blaise Pascal (Foto: Reprodução)




- Na sequência vem um prodígio do passado: Blaise Pascal (1623 – 1662). Esse nome não é tão estranho para quem realmente esteve nas aulas de matemática ou física, não é mesmo ?



Pascal é um dos grandes matemáticos de todos os tempos tendo criado diversas teorias que ainda hoje são muito respeitadas. Mas o melhor: ele começou a desenvolver seu “poder de fogo” com apenas nove anos de idade, quando escreveu o tratado sobre corpos flutuantes.



Aos 16 anos, escreveu um trabalho sobre secções cônicas, tão detalhado que quando passou pelo crivo de Descartes, este preferiu acreditar que o pai do garoto havia sido o autor. E o principal sobre Pascal: continuou influenciando de forma direta a ciência durante a sua vida adulta e ainda é lembrado até hoje. Fez o trabalho completo.


Jacob Barnett (Foto: Reprodução)

Jacob Barnett (Foto: Reprodução)



3 – Esse é um gênio um pouco curioso. Jacob Barnett, nascido em 1999, aprendeu sozinho - em uma semana - cálculo, álgebra, geometria e trigonometria.



Além disso, vem trabalhando em uma versão estendida da teoria da relatividade desenvolvida por Albert Einsten. Isso mesmo. Seu histórico é impressionante.



Com oito anos, abandonou as aulas normais e passou a frequentar aulas de astrofísica avançada na Universidade de Indiana onde pôde aprofundar mais suas ideias. De acordo com Scott Tremaine, professor de astrofísica na Universidade de Indiana, os cálculos que Jacob vem desenvolvendo são realmente interessantes e “qualquer pessoa que consiga resolver esses problemas estará cotado para ganhar um Nobel”.


Saul Kripke Aaron (Foto: Reprodução)
Saul Kripke Aaron (Foto: Reprodução)



4 - Outro menino que conseguiu impactar a sua geração e continuar pelo caminho da inovação é Saul Kripke Aaron, nascido em 1940, em Nova Iorque. Devido à grande facilidade que tinha para entender matemática, foi considerado um prodígio.



Ainda no ensino básico, o garoto era um mestre em álgebra e, antes de terminar o ensino fundamental, Kripke já tinha doutorado em geometria e cálculo, além de ter se tornado um grande filósofo. Durante sua adolescência, escreveu uma série de documentos que, ainda hoje, são tidos como estudos avançados de lógica.



Um desses estudos obteve grande reconhecimento do departamento de matemática de Harvard, o que originou um convite para que ele pulasse o ensino médio e fosse direto para a universidade. O mais interessante foi a resposta de Kripke ao convite:



- Minha mãe disse que eu deveria terminar o ensino médio primeiro e depois ir para a faculdade.



Gênio sim, desobediente não. Após o término do ensino médio, Saul foi para Harvard e hoje é considerado um dos maiores filósofos vivos.



Galileu Galilei (Foto: Reprodução)
Galileu Galilei (Foto: Reprodução)




5 - Encerrando a contagem, voltamos mais uma vez ao passado para falar de Galileu Galilei (1564- 1642). Cientista amplamente conhecido por suas teorias e descobertas nas áreas da matemática, astronomia e física, Galileu impactou o mundo com apenas 17 anos, quando apresentou a lei de isocronismo do pêndulo, na qual afirma que o tempo de oscilação de um objeto será sempre o mesmo, independente da amplitude da oscilação.




A partir daí, ele já havia inserido seu nome na História. Porém, alguns anos depois, também colocou – de forma definitiva - seu nome no campo da física, apresentando o Princípio da Inércia, no qual afirma que um corpo tende a permanecer da forma que está caso não receba nenhuma influência externa. E assim passou a fazer parte da História como outros grandes gênios do passado.



Gênios e prodígios sempre existiram e, na maior parte das vezes, costumam ser responsáveis de forma direta por mudanças reais tanto nos bancos acadêmicos quando na vida comum.









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