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O QUE DEVEM FAZER OS PAIS DE FILHOS SUPERDOTADOS ?
No caso dos pais percebam que seu filho tenha esse perfil, deverão tomar algumas providências. Segundo Linda Kreger Silverman, especialista do US Department of Education (Departamento de Educação dos Estados Unidos), os pais têm um papel fundamental no desenvolvimento dessas crianças.
São eles os que devem entrar em contato com o educador da criança, a escola, e pedir uma orientação. Seguramente, depois de uma avaliação do caso, os docentes passarão a criança à observação de um orientador, e se for o caso, a um especialista. Se realmente se confirmar que a criança é superdotada, não a preocupe, porque receberão toda a orientação possível.
Continuar trabalhando para o desenvolvimento da criança superdotada.
· Falando e brincando com ela. Manter conversações sobre coisas cotidianas com os adultos, expressando seu parecer.
· Prestando atenção às suas inclinações pela arte ou pelos números e ajudando-as a desenvolver essas habilidades.
· Levando-a a lugares onde possa aprender coisas novas, como museus, bibliotecas e centros comunitários onde se desenvolvem atividades.
· Estimulando-a para que não se aborreçam, explicando-lhe que o êxito é possível e sairá beneficiado no futuro.
· Procurando um ambiente tranquilo onde possa ler e estudar, e ajudá-lo sempre com seus deveres.
· É aconselhável inscrevê-los em atividades fora da escola.
Se seu filho tem um coeficiente intelectual superior, isso deve ser detectado mais cedo possível. Os especialistas recomendam prestar atenção aos padrões das crianças superdotadas para captar quando têm entre 3 e 8 anos e atuar sequentemente.
Estas crianças podem ter problemas sociais quando não recebem um tratamento adequado. O psicólogo Kenneth Shore, especialista em educação para superdotados, diz que estes pequenos podem ter interesses distintos dos seus companheiros. “Não é de surpreender que os superdotados se sintam deslocados dos seus colegas e incompreendidos pelos seus professores. Se a educação que recebem não se ajusta às suas necessidades, tornam-se inativos, distraídos e têm uma má conduta”., assegura Shore. De acordo com Shore, os professores às vezes se equivocam e crêem que essas crianças têm problemas de aprendizagem. Segundo o especialista, um exemplo dessa situação foi experimentado por Albert Einstein: quando o prêmio Nobel de Física tinha 12 anos, seus professores determinaram que era lerdo para aprender. Por isso, Einstein tinha as piores lembranças da escola.
Os filhos superdotados devem estudar separados das outras crianças ?
Os programas para as crianças superdotadas têm gerado muita controvérsia. “Alguns os criticam por serem elitistas e mandarem uma mensagem de mediocridade para aqueles que não foram considerados superdotados”, diz Shore. Ainda que não seja certo segregar, é conveniente que essas crianças recebam uma atenção especial. Shore, que foi psicólogo escolar durante 20 anos, recomenda que as crianças vão a uma escola normal, mas que invistam mais horas de estudo que os demais em programas de aprendizagem enriquecidos. Para isso, o educador e a família devem formar uma equipe para acompanhar de perto os avanços do pequeno.
Este artigo que eu trouxe, hoje, em meu blog, em alguns pontos, me parece um pouco defasado e foi extraído de um site americano e.. bem.. nem tudo o que eles aplicam lá nos EUA, é válido por aqui, no Brasil.
ResponderExcluirConcordo que os pais tëm um papel fundamental, no desenvolvimento destas crianças.. he he. Mas, gostaria que nem sempre fossem os pais que tivessem que entrar em contato com o educador para chamar a atenção dele, que o seu filho pode ser uma criança superdotada. O certo, o ideal e aquilo que, nós, pais de crianças superdotadas buscarmos é que o educador chame os pais, para delatar esta situação !!!.. he he
O texto fala que, se for constatado que a criança, de fato, é superdotada, para os pais não se preocuparem, que eles irão receber a orientação adequada.. Só se for nos EUA, porque, infelizmente, aqui no Brasil, é, justamente, nesta hora que eles devem se preocupar ? kkk... Estou ou não estou mentindo, senhores especialistas de plantão ? kkkkk
Os conselhos sugeridos pelo autor do artigo consistem para mim, no "óbvio lulante". São conselhos que eu daria para todo e qualquer tipo de criança ... Mas, tá valendo ! ..rs..
Uma coisa que eu percebi, neste artigo, e que demonstra que ele está um pouco ultrapassado é que ele relaciona superdotação com quoeficiente alto.. e hoje, sabemos que a superdotação, nem sempre, precisa ser medida através de testes de QI. Que existem, hoje em dia, tão mais importantes e precisos dos que os testes de QI, que servem somente para detectar a inteligência verbal e o raciocínio lógico-matemático. Mas, a inteligência, hoje em dia, vai muito além destas duas habilidades e, da forma como o texto se apresenta, eu acho que ele passa uma informação equivocada para o público. Logo, eu digo que superdotação nem sempre é sinônimo de um alto QI.
O autor sugere que os pais fiquem atentos aos seus filhos, que estão entre 3 e 8 anos. Eu acho que o talento nem sempre tem a hora certa para desabrochar. Alguns talentos, inclusive, podem ser desenvolvidos bem mais tarde, quando o jovem está no ensino médio, ou superior, ou mesmo, bem depois disto.. Conheço alguns casos assim.. he he.. Logo, senhores pais, fiquem eternamente atentos aos talentos que os seus filhos, bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e velhinhos.. kkkkkk
Por fim, termino a minha crítica dizendo que a última sugestão dada pelo autor do texto, prá mim foi a melhor : " Para isso, o educador e a família devem formar uma equipe para acompanhar de perto os avanços do pequeno".
É isto aí.. nada de travarem uma briga com a escola. Escola e família, tem mesmo que formar um time, uma equipe para acompanhar de perto os avanços de nossos pequenos.
Alguém se habilita a comentar ou criticar este texto ? he he