Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Di Genio acredita e investe nos superdotados e justifica o seu primeiro lugar no RANKING DO ENEM :




 

Extraído do site do Jornal A Folha de São Paulo : http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1189887-colegios-apostam-em-unidades-de-elite-e-disparam-no-ranking.shtml


Colégios apostam em unidades de elite e disparam no ranking



FÁBIO TAKAHASHI


ANDRÉ MONTEIRO


DE SÃO PAULO



A lista de melhores colégios no Enem 2011 possui escolas privadas que criaram unidades só com os melhores alunos. E muitas só surgiram depois que o MEC passou a divulgar as notas por escola.



Educadores dizem que os colégios têm criado artifícios para melhorar no ranking e, assim, a análise fica prejudicada, pois os melhores colégios não estão disponíveis a qualquer estudante.



Já os colégios dizem que há ganho no ensino ao se juntar estudantes com grande desempenho acadêmico.



Entre as 20 melhores escolas do país, ao menos três privadas que foram criadas após o início do ranking dizem fazer seleção de alunos. São elas: Integrado Objetivo(SP), Elite do Vale do Aço (MG) e Motivo-Unidade 2 (PE) --estas duas começaram no início do ano passado.



"Quem faz isso [criar unidades para bons estudantes] não está preocupado em construir uma escola, que precisa contar com todos os perfis de alunos. Eles querem fazer um ranking mercadológico, então criam isso para dizer 'Olha, fomos bem'", afirmou Madalena Guasco Peixoto, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP.



"É a pressão da divulgação do resultado do Enem sobre as escolas, principalmente as privadas. Elas então disputam mercado, adotam estratégias para se destacar", disse Ocimar Munhoz Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP.



ELITE INTELECTUAL



Responsável pela rede Objetivo (cuja unidade Integrada foi a melhor do país), João Carlos Di Genio diz que há entrevistas com candidatos para selecionar o que pode formar uma "elite intelectual". Afirma ainda que não há prova.



"Investimos principalmente na parcela que vai de 3% a 5% da população, que tem capacidade privilegiada de aprendizado, para que ela não deixe o Brasil", disse.



"Observando a concorrência, vimos que colégios que estavam nos primeiros lugares faziam seleção", afirmou Eduardo Belo, do Motivo (19º). O ensino da unidade top, diz Belo, é o mesma que a da outra (1.116ª).



Colaboraram ANDRESSA TAFFARELMIGUEL MARTINSRAYANNE AZEVEDO

VALMAR HUPSEL FILHO

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