Isabelly sonhava em ser médica.
Estudava na UNILA, em Foz do Iguaçu, e era autista.
Por mais de um ano, relatou a seus familiares e amigos episódios de sofrimento, exclusão e situações que ela mesma descrevia como bullying e assédio moral.
Infelizmente, no início de junho de 2025, ela tirou a própria vida.
O caso ganhou repercussão nacional, trazendo à tona um tema urgente: os impactos devastadores do bullying, especialmente quando a vítima é uma pessoa neurodivergente.
📌 Jovens autistas têm risco até três vezes maior de desenvolver pensamentos suicidas, principalmente quando expostos a ambientes hostis.
Agora, o debate não pode parar.
É preciso falar sobre prevenção, acolhimento e, principalmente, sobre os deveres legais de escolas e instituições de ensino para proteger seus alunos.
📘 No meu e-book “Escolas estão prontas para enfrentar o Bullying? Saiba identificar, prevenir, quais são os direitos e as responsabilidades decorrentes”, explico, com base na lei, o que escolas, pais e alunos precisam saber e fazer.
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