Pessoal, este era o
comentário original que eu enviei para a Seção de Leitores, da Revista Veja e
que foi editado e publicado :
“A respeito da matéria publicada na Edição
2.313 – ano 46 – numero 12 , “Um Novo Olhar para a Mente das Crianças”, na
página 111, consta um quadrinho de dois parágrafos, que fala sobre as crianças
superdotadas, aonde foi mencionado por 4 (quatro) vezes a palavra gênio, para
se referir ao aluno superdotado. Como assessora jurídica do
Núcleo Paulista de Atenção à Superdotação (NPAS) gostaria de comunicar que
superdotados não são e nem gostam de ser comparados a gênios. É preciso não
confundir superdotação com genialidade. O gênio muda a concepção do mundo de
sua época, com propostas inusitadas, antecipatórias. Já o superdotado faz
propostas criativas, reformula soluções. Por isso, todo gênio é superdotado,
mas nem todo superdotado é gênio. Hoje, já é consenso que o superdotado não
precisa ser bom em tudo. Ele pode ter desenvolvimento abaixo da média em
determinadas disciplinas ou não se sentir estimulado com o ensino convencional.
O primeiro passo para que os superdotados sejam reconhecidos e identificados por
nossa sociedade é a desmitificação em torno do mito de que todo superdotado é
um gênio.
Claudia
Hakim
São Paulo / Capital
Núcleo Paulista de Atenção à Superdotação (NPAS)
" A reportagem
da Veja, da qual me refiro, para quem não a leu, ainda ...
A Revista Veja desta semana, publicada em
20/03/2013, traz uma grande reportagem abordando vários assuntos importantes no
estudo do comportamento das crianças, e dedicou um quadrinho para os alunos
superdotados, de 2 parágrafos, aonde usou a palavra gênio, por 4 vezes, para se
referir aos alunos superdotados e foi o que me motivou a enviar, para a seção
de Leitores da Revista Veja um comunicado sobre o uso indevido da palavra
gênio, para se referir aos alunos superdotados. De resto, vale à pena conferir
a reportagem :
http://www.tdah.org.br/images/stories/veja_tdah_completa_20-03-13.pdf
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