Superdotação, Asperger (TEA) e Dupla Excepcionalidade por Claudia Hakim

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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Filmes Superdotação ao que todos deveriam assistir

 


Você já percebeu como o cinema consegue traduzir de forma sensível (e às vezes intensa!) o universo das mentes superdotadas? 💭
Reuni aqui uma lista com filmes incríveis — alguns baseados em histórias reais, outros que retratam personagens de alta inteligência, sensibilidade e criatividade.

🍿 Filmes que valem o play:
🎬 A Prova
🎬 A Rede Social
🎬 A Sala de Fermat
🎬 Gênio Indomável
🎬 Lances Inocentes
🎬 Mentes que Brilham
🎬 O Som do Coração
🎬 Quebrando a Banca
🎬 Uma Mente Brilhante
🎬 Matilda
🎬 O Jogo da Imitação
🎬 Oppenheimer

💡 Outros títulos imperdíveis sobre mentes brilhantes:
🎞️ O Pequeno Gênio (Little Man Tate)
🎞️ O Menino que Descobriu o Vento
🎞️ Enigma (The Imitation Game)
🎞️ Estrelas Além do Tempo (Hidden Figures)
🎞️ Interestelar (Interstellar)
🎞️ August Rush
🎞️ Amadeus
🎞️ O Enigma de Kaspar Hauser
🎞️ Whiplash – Em Busca da Perfeição
🎞️ Uma Lição de Amor
🎞️ O Escafandro e a Borboleta
🎞️ O Gênio e o Louco
🎞️ O Homem que Conhecia o Infinito
🎞️ A Teoria de Tudo

🧩 Cada um desses filmes convida o espectador a observar a forma como pessoas com altas habilidades pensam, constroem raciocínios complexos, resolvem problemas e desafiam padrões estabelecidos — mostrando que o potencial cognitivo pode se expressar de muitas maneiras diferentes.

👉 E você?
Conhece outro filme que fale sobre superdotação ou que tenha um personagem superdotado?
Conta aqui nos comentários! 🎬💬

Claudia Hakim
Advogada Especialista em Direito Educacional e Neurocientista 🧠⚖️

Superdotação #AltasHabilidades #DireitoEducacional #MentesBrilhantes 


terça-feira, 28 de outubro de 2025

O novo Decreto nº 12.686/2025 trouxe uma mudança que está no centro dos debates sobre a inclusão escolar.

 



O §7º do art. 11 determina que a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) não pode ser condicionada à apresentação de laudo, diagnóstico ou relatório médico.

💬 Na prática:
As escolas e redes de ensino não podem mais exigir laudo médico para garantir o acesso ao AEE ou ao apoio escolar.


✅ Quem defende a medida diz que:

  • Remove barreiras burocráticas que atrasavam o acesso ao AEE;

  • Está alinhada à Constituição Federal e à Lei Brasileira de Inclusão (LBI);

  • Garante que o aluno receba o apoio sem precisar provar que precisa dele;

  • Representa um avanço no paradigma da inclusão, colocando o direito à aprendizagem acima do diagnóstico.


⚠️ Já quem critica alerta que:

  • Pode gerar falta de critérios claros sobre quem tem direito ao AEE;

  • Sem diagnóstico, há risco de apoios genéricos e pouco eficazes;

  • Pode dificultar o planejamento e a fiscalização das políticas públicas;

  • Deixa escolas e gestores inseguros sobre como aplicar os atendimentos de forma equitativa.


📚 Em resumo:

O decreto amplia o acesso e reduz barreiras, mas a eficácia dessa medida depende de estrutura, formação docente e clareza nos critérios de aplicação.

A inclusão verdadeira não se constrói apenas com decretos — ela exige compromisso, preparo e articulação entre educação e saúde.


💭 E você?
Acha que dispensar o laudo é um avanço ou um risco para a educação inclusiva?
Deixe sua opinião nos comentários 👇

👩‍⚖️ Análise e texto de Cláudia Hakim — Advogada especialista em Direito Educacional.

➡️ Siga-me para acompanhar atualizações sobre educação inclusiva, políticas públicas e direitos educacionais.

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segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Art. 9º do Decreto 12.686/2025: avanço ou retrocesso na inclusão escolar?

 



O novo Decreto nº 12.686/2025, que cria a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva, trouxe um ponto que vem gerando muita discussão entre famílias, educadores e profissionais do direito: o artigo 9º.

Ele permite que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) seja realizado, em caráter excepcional, fora da escola regular — em centros públicos ou instituições conveniadas com o poder público.

📚 A ideia é ampliar as possibilidades de atendimento, garantindo que nenhum aluno fique sem suporte enquanto a escola se estrutura.
Mas há quem veja nessa medida um risco de retrocesso, por abrir brechas para que o aluno com deficiência ou TEA seja afastado da sala comum — o que fere o princípio da educação inclusiva garantido pela LBI e pela Constituição Federal.

O ponto central é: o que significa “excepcionalmente”?
Uma exceção real ou uma brecha que pode fragilizar o direito à inclusão?

💬 A verdadeira inclusão exige mais do que decretos — ela depende de estrutura, formação e compromisso com a equidade.

👩‍⚖️ Análise de Cláudia Hakim — Advogada especialista em Direito Educacional.
➡️ Siga-me para entender seus direitos e acompanhar as atualizações sobre educação inclusiva e políticas educacionais no Brasil.

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