Apesar dos efeitos positivos, moderação e limites continuam sendo necessários
O blog traz artigos e informações por uma advogada Especialista em Direito Educacional, Pós-Graduada em Neurociência, Psicologia Aplicada. É palestrante, professora e autora de livros e artigos sobre estes temas. Sócia Fundadora do Instituto 2e. Autora dos Livros: Superdotação e Dupla Excepcionalidade. Ed. Juruá. Como lidar com as Altas Habilidades/Superdotação. Ed. Hogrefe. E-book: Formas de Atendimento e a legislação aplicável aos alunos com Superdotação e a Dupla Excepcionalidade". Eduzz
quarta-feira, 9 de março de 2016
Jogar vídeo game melhora a inteligência e o desempenho escolar das crianças
Extraido do site : http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/03/09/jogar-video-games-melhora-a-inteligencia-e-o-desempenho-escolar-de-criancas.htm
Ao contrário do que prega o senso comum, jogar videogame pode ser muito benéfico para as crianças, segundo estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
A pesquisa, publicada no periódico científico "Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology", foi feita com base na análise dos dados de 3.195 crianças europeias entre seis e 11 anos, coletados pelo centro "School Children Mental Health Europe".
A análise contemplou o desempenho escolar, o uso de videogames e o comportamento do ponto de vista dos pais, professores e dos próprios alunos.
O resultado apontou que as crianças que faziam uso de jogos eletrônicos tinham duas vezes mais chances de terem alto desempenho na escola e melhor função intelectual.
Estudos anteriores já haviam demonstrado que o uso moderado dos jogos, em torno de uma hora por dia, poderia influenciar positivamente as crianças em seus estudos.
Outras pesquisas, entretanto, apontaram que as crianças aprendem comportamentos agressivos e violentos por meio dos jogos eletrônicos.
Dessa vez, os cientistas acreditam que esse tipo de diversão também pode contribuir para que as crianças fiquem mais sociáveis e integradas à comunidade escolar. No entanto, moderação e limites continuam sendo indicados pelos especialistas.
Dentre as crianças analisadas, 20% faziam uso dos jogos durante mais de cinco horas por semana.
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