segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Preocupação envolvendo o Judiciário Paulista em torno das crianças superdotadas





Ando muito preocupada com uma constatação recente acerca do Judiciário Paulista em torno de questões judiciais envolvendo os direitos educacionais das crianças superdotadas.



Nem juízes e nem os promotores, que são os profissionais responsáveis pela condução dos processos judiciais ; as pessoas responsáveis por decidir o futuro escolar de nossas crianças, conhecem o que é a superdotação, como ela é identifica e quais são os direitos que estas crianças têm direito.




Infelizmente, ainda a associam a superdotação à genialidade e isto torna a situação de tomar uma decisão sobre a educação de uma criança ainda mais complicada, porque as nossas crianças contam com profissionais (juízes e promotores) despreparados para decidir questões jurídicas que envolvam a superdotação e as nossas crianças superdotadas correm o risco de não terem os seus direitos garantidos por conta desta “ignorância” do nosso Judiciário.




Por sorte, por enquanto, consegui resolver todos os casos judiciais, que chegaram até os meus cuidados para resolver. Entretanto, em cada um dos processos, eu tive que ter uma conversa particular com o promotor do caso e com o juiz, para explicar para eles o caso, e quais eram os direitos daquelas crianças especificamente. Por enquanto funcionou.




No meio desta avalanche de 70 (setenta) mandados de segurança, que eu impetrei para garantir a matrícula, no primeiro ano do ensino fundamental, das crianças, que completam seis anos, depois de 30 de Junho de 2.012, foram diagnosticadas cerca de 12 (doze) crianças com altas habilidades. Nenhuma delas era academicamente assim tão avançada, como os casos que temos conhecimento na Comunidade do Orkut, que eu era proprietária, ou no meu grupo do facebook, que leva o mesmo nome que este blog, ou até mesmo através dos relatos que recebo aqui no blog, ou por e-mail dos meus leitores, mas, todas estas 12 tiveram as altas habilidades detectadas em suas avaliações por um critério adotado pela sua avaliadora e isto é indiscutível, pois todas estas 12 crianças passaram por vários testes, até que a avaliadora concluísse o diagnóstico.




Eu considero que as crianças com altas habilidades têm os mesmo direito constitucional à educação que todas as demais crianças brasileiras, que são : a) direito à educação ; b) direito ao acesso de ensino mais elevado ; c) os mesmos direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (que reforça a mesma prerrogativa indicada na nossa Constituição) ; d) os mesmos direitos previstos em nossa Lei de Diretrizes Básicas de que a criança deve ingressar no Ensino Fundamental com 6 anos, independentemente do critério cronológico e e) assim como entendo que deveria ser levado em consideração a capacidade acadêmica de cada criança individualmente, para a classificação de série, nas escolas.




Porém, além de todos estes direitos acima especificados, entendo que as crianças superdotadas também têm direito ao previsto nos artigos 58 e 59 da Lei de Diretrizes Básicas da Educação e, nos meus mandados de segurança, que dizem respeito à crianças com avaliação indicando altas habilidades, eu chamei a atenção do juiz para o resultado da avaliação (indicando as altas habilidades) e pedi que fosse garantido àquelas crianças, além dos direitos previstos em nossa Constituição Federal, o disposto nos artigos 58 e 59, ou seja, Direito à uma Educação Especial, abaixo relacionados :


CAPÍTULO V -  DA EDUCAÇÃO ESPECIAL



Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.



Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:



II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados ;




Entretanto, o que era para ser um reforço à minha tese de mandado de segurança, já que estas crianças passaram por uma avaliação, em que tiveram as suas altas habilidades identificadas, virou um pesadelo prá mim, profissionalmente, pois qual não foi o meu espanto, quando um promotor que cuida de alguns casos meus, opinou pelo indeferimento dos meus mandados de segurança, por entender que a superdotação tem que ser provada por perícia e que eu não devia me valer dos mandados de segurança, para exigir a matrícula destas crianças no primeiro ano do ensino fundamental !




          O mais curioso e irônico é para todos os meus outros 58 mandados de segurança, que eu impetrei, em que as crianças ou não foram avaliadas ou tiveram avaliações normais (sem superdotação), ou seja, nos casos em que as inteligências das crianças era inferior à estas crianças superdotadas, o Promotor opinou pela concessão da liminar. Mas, nos casos de algumas destas crianças superdotadas (e não foi em todos os casos de crianças superdotadas) ele opinou o contrário. Ou seja, as crianças superdotadas, pela ótica do Judiciário, não têm direito à progressão de série, simplesmente porque, para ele, estas crianças teriam que ter a sua capacidade acadêmica e inteligência superior a ser provada por  ... PERÍCIA ???


                  


Como o foco destes meus mandados de segurança não é provar que as crianças são superdotadas e nem se trata casos de aceleração de série, mas, de simples continuidade, progressão de seus estudos, preferi peticionar para a juíza e conversei com ela, explicando que o casos destes meus clientes, que tiveram a superdotação apontada em seus laudos, era igualzinho aos outros casos de clientes que eu estava defendendo e que tinha conseguido as liminares, e que estas crianças não poderiam ser prejudicadas, simplesmente, porque eram mais inteligentes do que as outras.



A juíza veio com uma conversa sem pé nem cabeça de rótulos, que não se deve rotular as crianças, e um blá blá blá totalmente sem sentido, até que eu me coloquei e expliquei, em rápida síntese, do que se trata a superdotação. Que não estamos diante de gênios (ao menos, não neste momento), mas de crianças que, simplesmente, são mais inteligentes do que as outras e não devem ser penalizadas por conta disto. Expliquei a ela que toda a minha tese era idêntica à das outras crianças, ditas “normais” e para ela esquecer do que ela considera como “rótulo”, mas se focar tão somente no meu pedido de matrícula no primeiro ano. Só assim, eu consegui convencê-la. Ela (juíza) voltou atrás, e foi a vez de eu conversar com o promotor e explicar para ele, a mesma coisa. Ele (o promotor) também voltou atrás, entendeu o meu ponto de vista e, no final, todos os casos destas crianças que precisam ser matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental vão ser deferidos e esta questão, ao menos, está resolvida.




Mas, no meio de toda esta conversa, eu indaguei o promotor, perguntando a ele, se, num caso em que eu estiver discutindo a aceleração de série, para crianças superdotadas, ou em que estiver pleiteando alguma das garantias previstas no artigo 59 da nossa Lei de Diretrizes Básicas da Educação, se, realmente, ele achava que a criança superdotada em questão teria que se submeter à perícia, qual seria o profissional a realizar esta perícia. Ao que ele me respondeu : “ Um especialista  ! Ora, alguns de nossos laudos foram feitos, de fato, por especialistas da área, outros, por psicólogas que sabem aplicar estes testes. Percebi, de cara, que o tal promotor, sequer imagina quem é o profissional que faz este tipo de avaliação e como ela deve ser feita. E fiquei curiosa, pensando, quem na vã imaginação dele, ele consideraria como especialista para considerar se a referida criança é ou não superdotada ??? kkkkk



Nos meus próximos casos em que envolver direitos de crianças superdotadas, tais como a aceleração de série, só vou me valer de laudos feitos pelos profissionais do Núcleo Paulista de Atenção à Superdotação, coordenado pela Dra. Christina Cupertino, uma das maiores especialistas do Brasil em superdotação. Agora, vai ser engraçado, caso, realmente, o promotor insista para estes futuros casos na realização de perícia técnica para comprovar se, de fato, a criança é superdotada. Pois, quem ele pretende chamar para fazer a perícia e questionar um laudo feito por uma das maiores especialistas brasileiras em superdotação (Dra. Christina Cupertino) ? Será que ele pretende trazer o Renzulli ou o Gardner para fazer esta "perícia" ? kkkkk



Christina Menna Barreto Cupertino


Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976), mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990) e doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995). Professora titular da Universidade Paulista, ministrando as disciplinas de estágio "Oficinas de Criatividade" e "Intervenções Psicoeducativas". Líder do grupo de pesquisa "Inteligência e Criação" e membro do grupo de pesquisa "Talento Criativo". Pesquisadora do GT Práticas Psicológicas em Instituições da ANPEPP. Experiência na área de intervenções psicoeducativas, trabalhando com Oficinas de Criatividade em uma variedade de instituicões e comunidades. Trabalhos na área de Educação Especial, principalmente sobre os temas da atenção à diversidade, oficinas criativas como forma de atendimento psicológico e atendimento às altas habilidades. 


Endereço profissional
Universidade Paulista, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Bacelar.
R. Dr. Bacelar, 1212
V. Clementino
04026-002 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 55864071
URL da Homepage: 
http://unip.br


Formação acadêmica/Titulação
1991 - 1995
Doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) (Conceito CAPES 4) .
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: O resgate do marginal: atividades impertinentes para psicólogos em formação, Ano de Obtenção: 1995.
Orientador: 
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/logolattes.gifLuis Claudio Mendonça Figueiredo.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico .
Palavras-chave: formação de psicólogos; criatividade; oficinas criativas.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia Social / Especialidade: Relações Interpessoais.
Setores de atividade: Outros setores.

1988 - 1990
Mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) (Conceito CAPES 4) .
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: Teoria e prática do psicodiagnóstico fenomenológico: uma análise dos desencontros, Ano de Obtenção:1990.
Orientador: Luis Claudio Mendonça Figueiredo.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior .
Palavras-chave: psicdiagnóstico; fenomenologia existencial; práticas clínicas.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia.
Setores de atividade: Saúde humana.

1978 - 1979
Especialização em Especialização Em Aconselhamento Psicológico .
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

1970 - 1976
Graduação em Psicologia .
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.

Atuação profissional

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Vínculo institucional

2004 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: colaborador

Outras informações
colaboradora do Laboratório de Estudos e Prática em Psicologia Fenomenológica Existencial, do Laboratório de Estudos do Imaginário e do Núcleo Interdisciplinar do Imaginário e Memória


Universidade Paulista, UNIP, Brasil.

Vínculo institucional

1986 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Atividades

3/1990 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Paulista.

3/1988 - Atual
Ensino, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Oficina de Criatividade

6/1986 - Atual
Direção e administração, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Paulista.
Cargo ou função
Coordenador de Programa.

3/1986 - Atual
Serviços técnicos especializados , Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Paulista.
Serviço realizado
Consultoria em Psicologia - Programa Objetivo de Incentivo ao Talento.


Fundação para o Desenvolvimento da Educação, FDE, Brasil.

Vínculo institucional

2008 - 2008
Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: consultor


Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, UNESCO, Brasil.

Vínculo institucional

2007 - 2007
Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: consultor


Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil.

Vínculo institucional

1979 - 1987
Vínculo: Servidor público ou celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30

Atividades

3/1979 - 6/1987
Ensino, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Psicodignóstico
Terapia de adultos

Linhas de Pesquisa
1.
Processos de criação e práticas educativas
Objetivos: Pesquisar os aspectos constitutivos dos processos de criação, bem como as condições ambientais para seu desenvolvimento. Desenvolver, implantar e investigar atividades que favoreçam o desenvolvimento do potencial criador do sujeito, em contextos educacionais variados..
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia.
Setores de atividade: Educação; Saúde humana.
Palavras-chave: altas habilidades; criatividade; cursos extracurriculares; educação universitária; formação de psicólogos; oficinas criativas.

Membro de corpo editorial
1995 - Atual
Periódico: Gifted Education International (0261-4294)
1997 - Atual
Periódico: Ideacción
2007 - Atual
Periódico: Imaginário (USP)


Áreas de atuação
1.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Tópicos Específicos de Educação / Especialidade:Educação Especial. 
2.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem /Especialidade: Programação de Condições de Ensino. 
3.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Formação de psicólogos. 
4.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Desenvolvimento Humano. 

Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Pouco.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem.

Produção em C,T & A
Produção bibliográfica


Artigos completos publicados em periódicos

1.
CUPERTINO, C. M. B. ; BARBOSA, C. R. ; FALECK, G. N. . Hacia un quehacer psicológico creativo: la preparación para la atención a la diversidad. Revista de Psicologia (Peru), v. XXVI, p. 63-91, 2008.

2.
CUPERTINO, C. M. B. . Differentiated curriculum for gifted students by providing accelerated options. Gifted Education International, v. 23, p. 19-31, 2007.

3.
CUPERTINO, C. M. B. ; FALECK, G. N. ; BARBOSA, C. R. . O trabalho com arte, o fazer psicológico e o compromisso social. Imaginário (USP), v. 15, p. 223-250, 2007.

4.
CUPERTINO, C. M. B. ; GIANETTI, S. R. B. . From immobility to realization: the steps of a path of creation. Gisfted Education International, Oxon, UK, v. 21, n. 1, p. 44-53, 2006.

5.
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/ico_relevante.gif  CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade na formação de jovens para a ação comunitária. Psicología para América Latina, v. 5, p. 3, 2006.

6.
CUPERTINO, C. M. B. ; GIANETTI, S. R. B. . Da imobilidade à realização: os passos de uma trajetória de criação. Educação, PORTO ALEGRE, v. N. 1, n. ano XXVIII, p. 65-80, 2005.

7.
CUPERTINO, C. M. B. . Correspondet´s report: Latin America. ECHA News, Grã-Bretanha, v. 18, n. 01, p. 9-9, 2004.

8.
CUPERTINO, C. M. B. . Criatividade na diferença. Boletim Gol de Letra, São Paulo, 2004.

9.
CUPERTINO, C. M. B. ; SAMPAIO, T. P. A. . El carácter complejo de la creatividad: discusión sobre la visón conductista radical. Ideacción (Online), Valladolid, v. 23, p. 25-39, 2004.

10.
CUPERTINO, C. M. B. ; SAMPAIO, T. P. A. . Existe criatividade? A visão do behaviorismo radical. Inter.Ação.com, São Paulo, p. 01-15, 2004.

11.
CUPERTINO, C. M. B. ; PEREZ, S. G. P. A. . Working with the gifted in Brazil today. ECHA News, Nijmegen, v. 17, n. 1, p. 4-5, 2003.

12.
CUPERTINO, C. M. B. . Educação de Talentos, desenvolvimento de potenciais diferenciados. Linha Direta, Belo Horizonte, n. 67, p. 14-15, 2003.

13.
CUPERTINO, C. M. B. . A identificação de potenciais diferenciados: encontros e desencontros de uma equipe de pesquisa em uma comunidade de periferia de São Paulo. Boletim APEPICTa, Porto, v. 4, n. 5, p. 30-39, 2001.

14.
CUPERTINO, C. M. B. . Practicas Educativas: la universidad y la escuela cooperan para ayudar a los potenciales diferenciados. Ideacción, p. 135-146, 2000.

15.
CUPERTINO, C. M. B. . The limits of traditional evaluation and the identification of gifted children in a Brazilian. Gifted Education International, Grã-Bretanha, v. 15, n. 1, p. 71-79, 2000.

16.
CUPERTINO, C. M. B. . Alfabetização precoce: condição para adiantamento escolar?. Dois Pontos Teoria e Prática da Educação, Belo Horizonte, v. 5, n. 41, p. 59-61, 1999.

17.
CUPERTINO, C. M. B. . Discovering feelings: an activity for second graders. Gifted Education International, Inglaterra, v. 11, n. 3, p. 33-38, 1999.

18.
CUPERTINO, C. M. B. . Afrontando la diferencia: un programa de apoyo para alumnos superdotados en edad escolar. Interacción, Valladolid - Espanha, v. 12, n. 12, p. 12-19, 1997.

19.
CUPERTINO, C. M. B. . Interdisciplinaridade e Psicologia: algumas reflexões. Interações, São Paulo, v. 2, n. 3, 1997.

20.
CUPERTINO, C. M. B. . Educação dos diferentes: notas sobre uma revisão das relações entre Psicologia e Educação. Dois Pontos: Teoria e Prática em Educação, Belo Horizonte, v. 4, n. 31, p. 69-70, 1997.

21.
CUPERTINO, C. M. B. . Collaborating to meet the needs of gifted children in Brazil. Theory Into Practice, Ohio - Illinois - EUA, v. 35, n. 3, p. 220-224, 1996.

22.
CUPERTINO, C. M. B. . Inteligência emocional: uma questão de Educação. Dois Pontos: Teoria e Prática em Educação, Belo Horizonte, v. 3, n. 29, p. 69-70, 1996.

23.
CUPERTINO, C. M. B. . The crisis of rationality: what happens to intelligence?. Gifted Education International, Inglaterra, v. 11, n. 3, p. 143-148, 1996.


Livros publicados/organizados ou edições

1.
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/ico_relevante.gif  CUPERTINO, C. M. B. (Org.) ; HALPERN-CHALOM, M. (Org.) ; ANDRADE, A. N. (Org.) ; OSTRONOFF, V. H. (Org.) ; FAVERO, C. B. (Org.) ; Baldin, P.D. (Org.) ; LILIENTHAL, L. A. (Org.) ; MORATO, H. T. P. (Org.) ; BERNARDO, P. P. (Org.) ; MELHEM, T. X. (Org.) ; GOMES, N. C. (Org.) ; OLIVEIRA, M. H. C. (Org.) ; DEFACIO, L. A. (Org.) ; GAUCHER, L. T. (Org.) ; SANTESSO, W. A. N. (Org.) . Espaços de Criação em Psicologia: oficinas na prática. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2008. v. 1000. 236 p.

2.
CUPERTINO, C. M. B. (Org.) . Um olhar para as altas habilidades - construindo caminhos. 1. ed. são paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação/Secretaria da Educação, 2008. v. 1. 87 p.

3.
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/ico_relevante.gif  CUPERTINO, C. M. B. . Criação e formação. 1. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2001. v. 500. 255 p.


Capítulos de livros publicados

1.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade - uma introdução. In: Christina M.B. Cupertino. (Org.). Espaços de Criação em Psicologia: oficinas na prática. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2008, v. , p. 7-12.

2.
CUPERTINO, C. M. B. . Arte em Psicologia e Educação: o uso de recursos expressivos no passado recente. In: Christina M.B. Cupertino. (Org.). Espaços de Criação em Psicologia: oficinas na prática. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2008, v. , p. 13-36.

3.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade para Jovens em Situação de Risco. In: Christina M.B. Cupertino. (Org.). Espaços de Criação em Psicologia: oficinas na prática. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2008, v. , p. 141-152.

4.
CUPERTINO, C. M. B. ; SABATELLA, M. L. . Práticas educacionais de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação. In: Denise de Sousa Fleith. (Org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007, v. 1, p. 67-80.

5.
CUPERTINO, C. M. B. ; GUENTHER, Z. ; DELOU, C. ; PEREZ, S. G. P. A. . Diversity and Gifted Education: four Brazilian examples. In: Wallace, B.; Eriksson, G.. (Org.). Diversity in Gifted Education - International perspectives on global issues. 1ª ed. Londres: Routledge, 2006, v. , p. 158-164.

6.
CUPERTINO, C. M. B. . O psicodiagnóstico fenomenológico e os desencontros possíveis. In: Mariliia Ancona Lopez. (Org.). Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1995, v. , p. -.

7.
CUPERTINO, C. M. B. ; ANCONA-LOPEZ, M. . Brazilian middle class gifted students and their perceptions of leadership roles. In: Franz Mönks; Peters. (Org.). Talent for the future. Maastricht: Van Gorcum, 1992, v. , p. -.


Textos em jornais de notícias/revistas

1.
CUPERTINO, C. M. B. . University/School cooperation in educating the highly able. ECHA News, Basingstoke, p. 13 - 14, 01 nov. 2006.

2.
CUPERTINO, C. M. B. ; PIZA, R. A. S. T. . Incentivo à criatividade, desenvolvimento afetivo e inserção social. Boletim da Apepicta, Porto - Portugal, p. 9 - 22, 01 nov. 2004.


Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1.
CUPERTINO, C. M. B. . Atuação em campo com Oficinas de Criatividade: que Psicologia se faz?. In: 8º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituições, 2008, São Paulo. 8º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituições, 2008.

2.
CUPERTINO, C. M. B. . O cultivo da imaginação e a atenção à diversidade. In: 7º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição, 2007, São Paulo. Anais do 7º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição. São Paulo : PUC/Liber Livro. p. 1-12.

3.
CUPERTINO, C. M. B. . Fenomenologia e Arte: o trabalho com Oficinas. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIA EXISTENCIAL, 2006, São Paulo. Anais do VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIA EXISTENCIAL, 2006.

4.
CUPERTINO, C. M. B. . Criação e formação: a Oficina de Criatividade revisitada. In: VI Simpósio de Práticas Clínicas em Instituição, 2006, Vitória. Anais do VI Simpósio de Práticas Clínicas em Instituição. Vitória : GM, 2006. p. 7-11.

5.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade. In: 13º Encontro de Serviços-escola de São Paulo, 2005, São José dos Campos. Anais do 13º Encontro de Serviços-escola de São Paulo, 2005.

6.
CUPERTINO, C. M. B. . O Atendimento ao superdotado no Estado de São Paulo: Programa Objetivo de Incentivo ao Talento. In: 1º Encontro Nacional do Conselho Brasileiro para Superdotação, 2004, Brasilia. Anais do 1º Encontro Nacional do Conselho Brasileiro para Superdotação, 2004.

7.
CUPERTINO, C. M. B. . Project for early identification of gifted children in Brazil. In: 14th Beinnial Conference of the World Council for Gifted and Talented Children, 2003, Barcelona. The world of information: opportunities and challenges for the gifted and talented. Valladolid : Centro Huerta del Rey, 2001. p. 64-68.

8.
CUPERTINO, C. M. B. . Pesquisa e criação. In: 3º Encontro de Iniciação Científica da Universidade Paulista, 2001, São Paulo. Anais do 3º Encontro de Iniciação Científica da Universidade Paulista, 2001. p. 9-10.

9.
CUPERTINO, C. M. B. . Atenção à diversidade: subsídios para reflexão. In: 3o. Congresso Iberoamericano de Educação Especial, 1998, Foz do Iguaçu. Anais do 3o. Congresso Iberoamericano de Educação Especial, 1998. p. 315-317.

10.
CUPERTINO, C. M. B. . Criatividade, experiência estética e formação profissional. In: 1o. Congresso internacional de Criatividade, 1998, São Paulo. Criatividade: uma busca interdisciplinar. São Paulo : UNESP, 1998. p. 116-118.

11.
CUPERTINO, C. M. B. . Educação dos diferentes no Brasil: o caso da superdotação. In: 1o. Congresso Internacional de Educação da Alta Inteligência, 1998, Mendoza. Anais do 1o. Congresso Internacional de Educação da Alta Inteligência, 1998. p. 98-107.


Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade na formação de psicólogos. In: 1º Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão, 2003, São Paulo. Anais do 1º Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão, 2002.


Resumos publicados em anais de congressos

1.
ANDRADE, A. N. ; CUPERTINO, C. M. B. ; Barreto, C. ; MORATO, H. T. P. ; SZYMANSKI, H. ; Sá, R.N. ; Cury, V. E. ; Dutra, E. . Práticas psicológicas em instituição: atenção, desconstrução e invenção. In: XII Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da Anpepp, 2008, Natal - RN. XII Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico. p. 120-122.

2.
CUPERTINO, C. M. B. . Estrategias para el desarrollo del pensamiento creativo en el trabaljo académico. In: 31º Congreso Interamericano de Psicología, 2007, Cidade do México. Anais do 31º Congreso Interamericano de Psicología, 2007. v. CD.

3.
CUPERTINO, C. M. B. ; SANTANNA, L. A. . Oficinas de Criatividade para criancas de 6 a 7 anos portadoras de altas habilidades. In: 14º Encontro de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo, 2006, São Paulo. Anais do 14º Encontro de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo, 2006. p. 44.

4.
CUPERTINO, C. M. B. . A afetividade na formação do psicólogos: o trabalho com oficinas de criatividade. In: 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005, São Paulo. resumos do 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005.

5.
CUPERTINO, C. M. B. . Arte, Educação e Psicologia: tendências e possibilidades. In: 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005, São Paulo. Resumos do 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005.

6.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de criatividade na formação de jovens da periferia. In: 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005, São Paulo. Resumos do 1º Congresso Latino Americano de Psicologia, 2005.

7.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de criatividade na formação de jovens para a ação comunitária. In: XVIII congresso da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, 2005, Curitiba. O futuro de uma geração, 2005. p. 5-5.

8.
CUPERTINO, C. M. B. . Workshop "Oficinas de Criatividade". In: 13º ENCONTRO DE SERVIÇOS-ESCOLA DE S. PAULO, 2005, São José dos Campos. Anais do 13º ENCONTRO DE SERVIÇOS-ESCOLA DE S. PAULO, 2005.

9.
CUPERTINO, C. M. B. . Oficina de criatividade e seu efeito terapêutico em dependentes químicos. In: 13º Encontro de serviços-escola do Estado de São Paulo, 2005, São José dos Campos. Anais do 13º Encontro de serviços-escola do Estado de São Paulo, 2005.

10.
CUPERTINO, C. M. B. ; FLEITH, D. S. ; ALENCAR, E. S. . Measurement instruments and strategies for the study and development of creativity. In: The World Council 16th Biennial Conference, 2005, Nova Orleans. Celebrating les enfants surdoués du monde, 2005. p. 63-63.

11.
CUPERTINO, C. M. B. . O uso de recursos expressivos na formação de psicólogos: uma experiência de estágio. In: 1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia, 2002, São Paulo. Anais do 1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia, 2002.

12.
CUPERTINO, C. M. B. . Curador ferido à mostra: o espaço da criação na formação de psicólogos. In: 1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia, 2002, São Paulo. Anais do 1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia, 2002.

13.
CUPERTINO, C. M. B. . Project for the early identification of gifted children - the Brazilian results. In: 14 World Conference of the World Council for Gifted and Talented Children, 2001, Barcelona. Anais do 14 World Conference of the World Council for Gifted and Talented Children, 2001. p. 27.

14.
CUPERTINO, C. M. B. ; FORGHIERI, M. ; BERNARDO, P. P. . O uso de recursos expressivos e a formação profissional. In: 5º Congresso Nacional de Arte-Educação na Escola para Todos, 2000, Brasília. Anais do 5º Congresso Nacional de Arte-Educação na Escola para Todos, 2000. v. 0. p. 151-151.

15.
CUPERTINO, C. M. B. . Desenvolvimento pessoal dos mais capazes. In: 4º Encontro Nacional sobre educação de Bem dotados e Talentosos, 2000, Lavras. Anais do 4º Encontro Nacional sobre educação de Bem dotados e Talentosos, 2000. v. 0. p. 22-22.

16.
CUPERTINO, C. M. B. ; SABATELLA, M. L. . Identificação de talentos: fundamentos e limites. In: Congresso Internacional sobre superdotação; 3o. Congresso Iberoamericano sobre superdotação, 1998, Brasília, 1998. p. 89.

17.
CUPERTINO, C. M. B. . The limits of traditional evaluation and the identification of gifted children in a Brazilian favela. In: 12th World Conference on Gifted and Talented Children, 1997, Seattle. Proceedings of the 12th World Conference on Gifted and Talented Children, 1997. p. 129.


Apresentações de Trabalho

1.
CUPERTINO, C. M. B. . A identificação de talentos em populações de baixa renda: impedimentos e possibilidades. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

2.
CUPERTINO, C. M. B. . Atenção à diversidade - Oficinas de sensibilização. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra).


Demais tipos de produção bibliográfica

1.
CUPERTINO, C. M. B. . Quem joga o jogo de quem?. São Paulo, 2003. (Prefácio, Pósfacio/Apresentação).

2.
CUPERTINO, C. M. B. . A construção do psicoterapeuta. São Paulo, 2002. (Prefácio, Pósfacio/Apresentação).

3.
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/ico_relevante.gif  CUPERTINO, C. M. B. . A coragem de ser superdotado, 2002. (Tradução/Livro).

Produção técnica


Demais tipos de produção técnica

1.
CUPERTINO, C. M. B. . Um olhar para as altas habilidades. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

2.
CUPERTINO, C. M. B. ; SABATELLA, M. L. . Práticas educacionais de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

3.
CUPERTINO, C. M. B. . Um olhar para a superdotação. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

4.
CUPERTINO, C. M. B. . Criação e formação: a fenomenologia das oficinas de criatividade revisitada. 2007. (Relatório de pesquisa).

5.
Descrição: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/ico_relevante.gif  CUPERTINO, C. M. B. . Oficinas de Criatividade na formação de jovens para ação comunitária. 2005. (Relatório de pesquisa).

6.
CUPERTINO, C. M. B. . Arte, Psicologia e Educação: tendências e possibilidades. 2003. (Relatório de pesquisa).

7.
CUPERTINO, C. M. B. . Indicação de professores na identificação de superdotados. 2001. (Relatório de pesquisa).

8.
CUPERTINO, C. M. B. . Inventário para a identificação precoce de alunos superdotados. 1999. (Relatório de pesquisa).

Bancas
Participação em bancas examinadoras


Dissertações

1.
MORATO, H. T. P.; Falcão, D. V. da S.; CUPERTINO, C. M. B.. Participação em banca de Luciene Freitas Duarte. Um serviço de atenção psicológica a terceira idade: à pro-cura da demanda. 2008. Dissertação (Mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) - Universidade de São Paulo.

2.
FUGEUIREDO, L. C. M.; FERREIRA, R. F.; CUPERTINO, C. M. B.. Participação em banca de Angela Maria Sieiro de Toledo Piza. A formação do psicólogo: a ética do cuidado em jogo. 2004. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) - Pontifícia Universidade Católica SP.


Teses de doutorado

1.
Berlinck, M. T.; SILVA, P. J. C.; CINTRA, E. M. U.; MARRACCINI, E. M.; CUPERTINO, C. M. B.. Participação em banca de Regina Maria Guisard Gromann. O erotismo da mulher na maturidade. 2009. Tese (Doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica)) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

2.
FIGUEIREDO, L. C. M.; Naffah, A.; Passos, M. C.; Ancona-Lopez, S.; CUPERTINO, C. M. B.. Participação em banca de Iaraci Fernandes Advíncula. Escuta clínica e o imponderável: aspecto vitalizante do acontecer humano. 2007. Tese (Doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica)) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.


Qualificações de doutorado

1.
Cury, V. E.; Vaisberg, T.M.J.A.; CUPERTINO, C. M. B.. Participação em banca de Giuliana Gnatos Lima Bilbao. Oficina de pintura: estudo fenomenológico em um serviço de Psicologia. 2006. Exame de qualificação (Doutorando em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Participação em bancas de comissões julgadoras


Avaliação de cursos

1.
FEITOSA, M. A. G.; CUPERTINO, C. M. B.. Curso de Psicologia. 2003. Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte.


Outras participações

1.
CUPERTINO, C. M. B.. Feira Brasileira de Ciências e Engenharia. 2006. Universidade de São Paulo.

2.
CUPERTINO, C. M. B.. Feira Brasileira de Ciências e Engenharia. 2004. Escola Politécinca de São Paulo.

Eventos
Participação em eventos

1.
XII Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da ANPEPP.Práticas psicológicas em instituição: atenção, desconstrução e invenção. 2008. (Simpósio).

2.
7º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição.7º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição. 2007. (Simpósio).

3.
Fenomenologia e Arte: o trabalho com Oficinas.VIII Congresso Brasileiro de Psicoterapia Existencial. 2006. (Congresso).

4.
A afetividade na formação de psicólogos.1º Congresso Latino Americano de Psicologia. 2005. (Congresso).

5.
Arte, Psicologia a Educação: tendências e possibilidades.1º Congresso Latino Americano de Psicologia. 2005. (Congresso).

6.
Measurement instruments and strategies for the study and development of creativity.16th Biennial Conference of the World Coucil for Gifted and Talented Children. 2005. (Congresso).

7.
Workshop "Oficinas de Criatividade".13º Encontro de Serviços-escola de São Paulo. 2005. (Encontro).

8.
IV Congreso Iberoamericano de Psicologia.Formación de psicólogos y atención a la diversidad. 2004. (Congresso).

9.
1º Congresso Nacional do Conselho Brasileiro de Superdotação.O Atendimento ao superdotado no Estado de São Paulo: PROGRAMA OBJETIVO DE INCENTIVO AO TALENTO POIT. 2004. (Congresso).

10.
Jornada-seminário: Psicologia Interventiva.Pesquisa Interventiva. 2004. (Seminário).

11.
5º Simpósio do grupo de pesquisa.Atenção psicológica e práticas psicoeducativas - mesa redonda. 2004. (Simpósio).

12.
10º Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico.Oficinas de Criatividade. 2004. (Simpósio).

13.
5º Simpósio do grupo de pesquisa.Atenção psicológica e práticas psicoeducativas - workshop. 2004. (Oficina).

14.
23º Congresso Interamericano de Psicologia.Actividades extracurriculares del Programa Objetivo de Incentivo al Talento. 2003. (Congresso).

15.
23º Congresso Interamericano de Psicologia.Los dilemas profesionales en la evaluación de talentosos en diferentes contextos socioculturales. 2003. (Congresso).

16.
10º Encontro Nacional de Psicólogos da Área Hospitalar.Oficinas de Criatividade. 2003. (Encontro).

17.
3º Encontro Unip-Objetivo de Criatividade.Oficinas de Criatividade: pressupostos e fundamentos. 2003. (Encontro).

18.
1º Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão.Oficinas criativas na formação de psicólogos. 2002. (Congresso).

19.
The 14th Biennial Conference of the World Council for Gifted and Talented Children.Project for the early identification of gifted children: the Brazilian results.. 2001. (Congresso).

20.
1º Encontro Unip-Objetivo de Criatividade.1º Encontro Unip-Objetivo de Criatividade. 2001. (Encontro).

21.
1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia.Curador ferido à mostra: o espaço da criação na formação de psicólogos. 2001. (Outra).

22.
1ª Mostra de Práticas em Psicologia do Conselho Federal de Psicologia.O uso de recursos expressivos na formação de psicólogos: uma experiência de estágio. 2001. (Outra).

23.
3ª Conferencia Internacional de Psicología de la Salud.The opened door to the personal development of trainee psychologists. 2000. (Congresso).

24.
3ª Conferencia Internacional de Psicología de la Salud.The creative process and the development of the professional role in trainee psychologists in a public Brazilian general hospital.. 2000. (Congresso).

25.
5º Congresso Nacional de Arte-Educação na escola para Todos.O uso de recursos expressivos e formação profissional. 2000. (Congresso).

Organização de eventos

1.
CUPERTINO, C. M. B. . 7º Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição. 2007. (Congresso).

2.
CUPERTINO, C. M. B. ; Yehia, T. . 5º Encontro UNIP/Objetivo de Criatividade. 2007. (Congresso).

3.
CUPERTINO, C. M. B. . 4º Encontro UNIP/Objetivo de Criatividade. 2004. (Congresso).

4.
CUPERTINO, C. M. B. ; CORREA, L. C. C. . 3º Encontro UNIP/Objetivo de Criatividade. 2003. (Congresso).

5.
CUPERTINO, C. M. B. ; CORREA, L. C. C. . 2º Encontro UNIP/Objetivo de Criatividade. 2002. (Congresso).

6.
CUPERTINO, C. M. B. . 1º Encontro UNIP/Objetivo de Criatividade. 2001. (Congresso).
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