quarta-feira, 22 de junho de 2011

Documentário sobre a genialidade trasmitido pela Globo News


Pesquisas desvendam as relações entre genética e genialidade


Assistam a este documentário, que passou na Globo News, ontem, na terça-feira, 21 de junho de 2.011.



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1542030-7823-PESQUISAS+DESVENDAM+AS+RELACOES+ENTRE+GENETICA+E+GENIALIDADE,00.html



Achei o documentário mais interessante do que o texto resumido abaixo.. he he.. O documentário, prá mim, ficou bom, do meio pro final, com a entrevista maravilhosa da Dra. Rena Subotnik, que falou sobre as crianças superdotadas de uma maneira muito interessante, sensata e abordando um ponto de vista que me tocou. Confiram !




Discordo do ponto de vista do jornalista David Shenk, que defende, em seu último livro a teoria que nem tudo está escrito nos genes e que qualquer um pode chegar a ser um gênio, mas o caminho é longo. Como a psicóloga que foi entrevista pelo programa, Dra. Rena Subotnik disse, é preciso ter um mínimo de talento, de dom. 5% que sejam, mas, sem talento, sem um dom, eu entendo que não dá para ser gênio.



TODO MUNDO TEM UM POUCO DE GÊNIO !



21.6.11 Gravatv24horas




Estudos recentes contestam a teoria de que nossa herança genética é a única responsável por nossas habilidades específicas. Pesquisadores acreditam que o ambiente em que vivemos tem fundamental influência no desenvolvimento do intelecto humano.



Nós somos escravos dos genes, ao que tudo indica. Calvicie, altura, obesidade. A genética é implacável determinando tudo isto. Será que somos simples combinações de características dos nossos antepassados. Ou existe espaço para grandes mudanças feitas por nós mesmos.



No programa ESPAÇO ABERTO-CIÊNCIA & TECNOLOGIA / GLOBO NEWS, apresentado de Washington pelo correspondente Luis Fernando Silva Pinto, teve uma conversa com o jornalísta David Shenk. Em seu último livro ele defende a teoria que nem tudo está escrito nos genes. O nosso DNA, segundo ele, não é capaz de determinar o nosso intelecto. O que nos separa dos gênios. A noção que criatividade é um por cento de inspiração e 99 por cento de transpiração pode ser real ?



Uma psicóloga adverte em muitos sistemas de educação os mais capazes são os menos incentivados.


Como vemos um músico como Wolfgang Amadeus Mozart em ação, reconhecemos na hora estamos diante de um gênio. Aos cinco anos, o menino austríaco já era um virtuoso no cravo e no violino. E começou a compor as primeiras peças. Até o fim da vida presenteou o mundo com óperas como “Bodas de Fígaro” e “Don Giovanni”.


E o que dizer desses passes de pura magia internizados por um dos maiores gênios do nosso futebol. Será que essa habilidade com a bola veio escrito nos genes de Pelé ? Diante do brilho dessas mentes nós, meros mortais, achamos que a genialidade é algo incansável reservados apenas para quem nasceu genes especiais. A epigenética diz exatamente o contrário e avisa que para ser gênio é preciso trabalhar duro sem ter medo do fracasso.



O jornalista David Shenk compilou e traduziu para a linguagem leiga essas pesquisas no livro “O Gênio em Todos Nós”. E garante que qualquer um pode chegar lá, mas o caminho é longo. A reportagem e a entrevista em inglês (com legendas em português) com o jornalista David Shenk é de autoria da repórter Sandra Coutinho, de Nova York. E avisa: mas atenção, quem quer ter sucesso precisa aprender a lidar com o fracasso. Uma lição que até os atletas mais consagrados atendem na prática. O difícil é não desanimar e os pais podem (e devem) ajudar nesta caminhada. Mas para largar na frente é preciso é preciso contar com boas escolas. Países com o sistema educacional precário, como o Brasil, saem em desvantagem nessa corrida. O jeito é correr atrás do prejuízo e compensar com criatividade o que a escola não oferece.



Nos Estados Unidos, a psicóloga Rena Subotnik examina as várias dimensões da mente do gênio. É uma questão que intriga os cientistas : o que produz gênios ? É a capacidade que vem em nossos gens ou é o resultado de muita trabalho ? Até hoje ninguém sabe com certeza a origem de um desempenho extraordinário. E para a ciência ser gênio vai além de ser mais inteligente do que a média, ou ser capaz de fazer algo que ninguém faz. Há quase uma década, a Dra. Rena Subotnik ajuda a definir as políticas educacionais aplicadas a crianças prodígios na Associação Americana de Psicologia. O primeiro passo para ela é diferenciar os verdadeiros gênios daqueles que conseguem fazer muito, mas apenas em um campo de conhecimento. Herança genética ou esforço pessoal, seja qual for a origem da genialidade, a Dra. Subotnik alerta que os professores precisam aprender a reconhercer os talentos na hora certa. É uma tarefa difícil, principalmente em escolas onde é mais fácil privilegiar desempenho esportivo do que desempenho mental.


Artigo extraído do blog :

http://www.bloggravatv24horas.com.br/2011/06/todo-mundo-tem-um-pouco-de-genio.html

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